Estes crânios (ABAIXO) foram
encontrados em diversas localidades, no México, Egito e regiões da mesopotâmia, onde a
milhares de anos, existiu o império Sumério, Elanita e posteriormente a Babilônia,
localidades, onde diversas civilizações migraram e estruturaram civilizações a mais de
450 mil anos, através dos registros Assírios que tem sido traduzidos, os Nacals, Nagas,
Hititas e outras civilizações que se confundem dentro do processo local. Estes crânios
tem sido analisados e os resultados do teste de DNA ainda não foram revelados, pois a
comunidade cientifica procura explicar um processo de deformação craniana, e faz a
referência aos antigos Faraós Egípcios que possuíam uma capacidade craniana maior,
devido ao cruzamento entre irmãos, que era hábito entre a nobreza egípcia, segundo as
informações que nossos historiadores e arqueólogos tem encontrado.
No entanto tentar considerar este tipo de
estrutura craniana como uma deformação é querer forçar demais a nossa imaginação e
chamar o público de no mínimo ingênuo, pois as deformações não são simétricas como
estes crânios apresentam, ou seja, não existe deformação capaz de gerar este tipo de
formação, o que temos na verdade é uma estrutura biológica mista de diversas origens
extraterrestres híbridas com formas humanóides, desenvolvidas em setores centrais de
Sírius, Vega, Reticullum e outras localidades como Rígel. Vejamos um pouco sobre cada
uma delas através de canalização:
CI = Entre 380 e 530
Aqui temos uma
configuração mista de Draconiano com humana, proveniente de um sistema central do
quadrante interno de Sírius, que limita com setores internos de Órion, que do nosso
ponto de vista ótico do espaço, estaria próximo entre Sírius Alfa e Rígel numa
posição que ainda pertence ao quadrante de Sírius, o que explica a importância desse
sistema para as civilizações egípcias, onde o quadrante das Três Marias do Cinturão
de Órion, também tem uma importante referencia astronômica, que por sua vez tem
conotação com as nossas Pirâmides.
Estes seres com aparência humanóide,
são o produto de antigas miscigenações raciais que tiveram origem no setor de Vega,
onde pela primeira vez, ocorreram as misturas genéticas de DNA de humanos Adâmicos com
Draconianos, como pode ser estudado no novo livro Confederação 2, que esta disponível
em apostila mediante contato conosco. A capacidade cerebral dessas espécies é muito
superior a humana terrestre, por terem um cérebro programador sensorial distinto ao
nosso. Esse processo de miscigenação genética ocorreu a alguns bilhões de anos e levou
cerca de Quatro milhões de adaptação desde os planos sutis até a realidade material
nossa, para se estabilizarem como raça auto suficiente. Eles foram semeadores e
colonizadores planetários, que trabalharam muito a mineração de metais e minérios
importantes a sua estrutura social e tecnologia espacial. Dentro desta estrutura
genética, existem Quatro variações genéticas, sendo que uma dela é totalmente humana,
mesmo com essa configuração craniana, eles possuem aparência e traços faciais humanos,
como os faraós tidos como semideuses tinham. Esse tipo de seres é de origem Siriana,
embora essa conotação seja apenas referencial para os terrestres, por ser essa estrela
um marco estelar de referencia para todas as culturas siderais. O nome dado a esse tipo de
cultura é Xotalqs, por serem aparentados dos XOPATZ que são a versão mais draconiana
dessas culturas. Alias a origem dos Xopatz, é de Draconia, o sistema central da
constelação do Dragão e são seres de elevada negatividade e não confederados. Estes
Xotalqs são da federação e tem procurado atuar em diversos níveis espirituais na Terra
desde sua retirada da realidade material.
QI: Entre 300 e 460
Este outro já tem uma
configuração, diferente, por ser uma outra raça mais próxima a estrutura genética
humana do padrão Adâmico, que existe em diversos lugares da nossa galáxia. São a forma
humana ariana magnificada em diversos aspectos, por ter uma capacidade cerebral maior
além de pertencer às raças dominantes, parentes as arianas de Aldebaran, que tem
relação com o histórico de Hiperbórea, onde o povo germânico plasmou suas lendas dos
antigos deuses de Aldebaran, que Hitler buscava em suas pesquisas com a Sociedade Vril e a
construção das primeiras naves com propulsão de Takions e sistema Vril de navegação e
sustentação, naves alias que são as descritas pelo pesquisador George Adamski, que
contatou Horton, que se dizia ser de Vênus. Esta forma humana é muito próxima a ariana
estelar e tem correlação com antigas divindades nossas, que atuaram tanto na cultura
egípcia, como mexicana além da nórdica. São de certa maneira padrinhos de alguns
fenótipos terrestres dentro das raças caucasianas e arianas, sendo inclusive parentes de
muitas raças semitas estelares das Plêiades, por terem uma origem comum, derivada de
Lira e Canopus.
Esses seres também chegaram a ter profunda influência em civilizações como as que
existiram no império Sumério e na Lemuria a mais de 380 mil anos. Também dentro deste
arquétipo genético, a milhões de anos atrás, tivemos a ocupação das civilizações
de Maldek e outras culturas, como os Nodianos, Grassianos e Acatianos, que possuem a mesma
configuração e em alguns casos muito próxima entre esta desse crânio e a nossa
terrena, civilizações que na sua maior parte já estão habitando realidades de 5ª
dimensão. O padrão genético deste tipo é puro, sem a existência de padrões
draconianos como ocorrem em outras formas humanóides e draconianas.
Estes já são de uma
raça aparentada dos Zeta/draconianos, que também tem relação com setores próximos a
Órion no quadrante de Rígel, onde existe uma poderosa organização de Zetas com alta
taxa de genes dos Draconianos do Império de Órion, na forma Alfa Draco, que são a raça
mais inteligente e ativa, que estruturou o Império de órion. Curiosamente no filme de
Drácula com o ator Keenu Reeves, este tipo de formação craniana, foi relacionada ao
Conde Drácula, como sendo uma deformação e maldição divina, o que na realidade é um
profundo engano, pois essa configuração do crânio ajuda a abrigar um poderoso cérebro
de múltiplas funções que controlam além das funções do corpo material, a dos outros
corpos sutis até a realidade da 6ª dimensão, além de ser um captador coletivo, pois
esse tipo de raça possui uma consciência coletiva, o que exige delas um grande campo
sensorial de comunicação telepática. A nossa forma humana também tem essa capacidade,
mas esta desativada o que explica por que a nossa pituitária e pineal são tão pequenas
em comparação ao outras formas humanas que praticam o contato telepático e utilizam de
forma direta as capacidades extrasensoriais, que também são parte do nosso padrão
genético, mas encontram-se adormecidas, devido a nossa Barreira de Freqüência
atmosférica. Este tipo de ser tem estado presente na Terra e tem profunda relação com
nossos antigos Anjos Caídos, muitas das nossas divindades, tem relação com este tipo de
extraterrestre, e nem todos são flor que se cheire. Uma parte desses seres ligados a
invasão planetária, era carnívora e se alimentava de carne humana, o que tem
conotação com a questão psíquica dos vampiros e com as lendas do astral do Conde
Drácula, que é um arquétipo intimidador mesmo para muitas almas desencarnadas, por
estar ligado aos príncipes satânicos e Anjos Caídos que sustentam o plano da esquerda
na Terra e em outros mundos conectados a nossa dualidade.
Atualmente existem diversos representantes desses tipos raciais nas bases intraterrenas na
região do Oriente Médio e diversas outras localidades da Terra, mesmo aqui no Brasil na
região central, podem ser detectadas diversas bases onde esse tipo Zeta/Draco habita a
Terra a milhares de anos, e estão de certa forma exilados na Terra, tentando furar o
bloqueio do Comando Ashtar com suas naves e Portais dimensionais, confrontando a Policia
temporal e Dimensional dos Mestres da Fraternidade Branca e do próprio Comando Estelar.
Esses seres possuem elevada inteligência na faixa de 350 QI, na nossa escala comparativa.
QI: Entre 260 e 360
ZETA: forma primitiva da
raiz que formatou diversas espécies posteriores de Zetas e posteriormente dos Grays, que
são bem difundidos no mundo ufológico no planeta. Este crânio pertence à linha
ZETA/ADÂMICA original do planeta Ápice e possuía cerca de 2,20 mts, que por sua vez
tinha contato com as civilizações de Lira onde o padrão Adâmico e ariano estava
ancorado e começava a se difundir pela galáxia. Essa forma de Zetas é muito escassa na
atualidade, mas pode ser contatada mediante captação sensorial. Seres com uma elevada
propensão às ciências o que é característico das civilizações Zetas e Grays. Eles
eram geneticistas e tem relação com a mistura de seus genes com a dos Dracos, dando a
formação posterior do ZETA/DRACO mostrado acima, relacionado com Drácula pelos
pesquisadores.
Nem todos esses seres estão filiados a
Federação e muito menos a Confederação Crística Estelar, o que os torna uma raça
fria e calculista, que deve ser respeitada e tolerada dentro de certas limitações, pois
muitos humanos encarnados, pertencem a raça deles, que escolheram nascer como humanos, o
que tem relação direta com diversos casos de abdução por parte dessa espécie e dos
Grays, estes últimos por sua vez trabalham com as forças nefastas do Sinistro Governo
Secreto, o que complica a nossa situação, pois muitas pessoas são contatadas pelos
Grays e tiveram abduções. De maneira geral, enquanto uma pessoa estiver ancorando sua
energia na dos Mestres e no Comando Estelar através da energia do Arcanjo Miguel ou
Ashtar Sheran, existe uma forte proteção.
O que temos dentro deste site, é mais
uma prova da existência de outras formas biológicas de vida, além da nossa, que
estiveram presentes na Terra, e que tem relação com muitos relatos sobre OVNIS e
aparições extrafisicas dentro do mundo da espiritualidade e das antigas lendas sobre
civilizações perdidas, que são reais.
As lendas Peruanas e Incas em geral sobre
a deusa Orejona têm relação direta com os crânios mais alongados, que são a mistura
Adâmica com Draco, que por sua vez tem relação com os Deuses Sirianos e do Egito e do
Império Inca, Mapuche, Aymaras, e Quichua, da América do sul, onde também foram
encontrados crânios com esse tipo de características, mais uma vez demonstrando que não
se trata de deformações ocasionais como nossa comunidade cientifica tenta
explicar.
Vejam e comparem cada um desses crânio e
procurem analisar com serenidade, e descobriram muitas coisas dentro de seus
subconscientes, que os conectam a essas civilizações, pois muitas delas tem conotação
com a nossa realidade atual, pois ajudaram a colonizar nosso planeta, onde podemos buscar
informações através dos registros de diversas civilizações, uma das mais ricas em
detalhes, é dos assírios, que o nosso colega, escritor e pesquisador Sacharias Shinty
publicou em seus maravilhosos livros, assim como Erich Von Daniken.E muitos outros
precursores da nossa atualidade, pessoas valentes que ousaram desafiar a igreja e a
política para revelar a humanidade uma nova realidade, que passou a ser à base dos
estudos de muitos grupos iniciáticos secretos e que agora são informações presentes em
diversos livros, filmes e na própria Internet.
Vejam a comparação com os egípcios, a
capacidade cerebral, bem acima do comum, isso entre os nobre, os faraós tinham nas
antigas dinastias, ligadas ainda ao sangue extraterrestre uma capacidade cerebral muito
maior que a nossa, o que de certa forma os coloca como nossos criadores.
A medida que se misturavam aos
padrões genéticos terrenos, degeneravam em padrões mais densos e se adaptavam a
configuração terrena, que é nova, pois a nossa genética possui um novo arquétipo
superior a de muitas criaturas extraterrestres e inclusive superior a dessas criaturas, em
diversos aspectos, além da humanidade ser o que os pleiadianos chamam de biblioteca viva,
nosso padrão genético é um compendio de diversas raças aperfeiçoadas dentro do DNA
terreno. O que nos torno muito especiais dentro do conceito espiritual e sideral.
Poderíamos dizer que de certa forma,
nossa capacidade menor cúbica do cérebro, é compensada pela estrutura molecular e as
ligações químicas e neurológicas, originarias de diversas raças extraterrestres.
Além disso, é sabido que nós humanos utilizamos apenas no máximo 12% da nossa
capacidade cerebral, o que coloca muito abaixo do real potencial que detemos dentro do
nosso cérebro e da nossa espiritualidade, que é um fator importante, pois a raça
terrena detém a capacidade de consciência individual a diferença de milhares de outras
raças espaciais, que ainda estão presas a uma consciência coletiva, como muitos
Draconiano, Zetas e Alfa Dracos e suas derivações.
por Rodrigo Romo
(rodrigoromo@shtareer.com.br)
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