o cesar

o hoje inimigo outrora muy amigo, é cesar maia. não dá pra elogiar quem fechou o circo. circo? circo.
além do mais ele que botou o conde aí, né? tipo, foi padrinho e coisa e tal.
mas pelo menos ele até era engraçado, varria o sambódromo, comprava sorvete em açougue e não fechava as coisas.
mas foi o filho dele, o rodrigo, o primeiro secretário de governo do fernandez conde. era meio esquisito, aquela figura meio estranha (hoje dizem que é deputado).
mas o rodrigo era menos pior que o sucessor, um tal de ayrton.

o ayrton

o ayrton é ayrton aguiar. ele é muito econômico e não gosta do baixo gávea. foi ele que fechou o baixo. eles fecharam o baixo? fecharam. não satisfeito decidiu banir as esculturas e castelos de areia da praia. (é, acreditem, proibe-se tudo neste rio de janeiro de fin de siécle. como não ouviram a proibição, ele decidiu montar numa escultura -- era uma bela sereia -- e chutá-la. fotografaram e tudo.
estamos sendo parciais... ele jura que só tropeçou.
mas tudo bem, ainda pode piorar; tem o zé, por exemplo.

o zé

o zé é josé morais. diz a danuza do jb que ele é i-na-cre-di-tá-vel. (grifo dela.) e é. secretário de esportes, decidiu erguer arenas de esporte em todas as praias... arenas de vôlei de praia, assim, no verão, por uns quinze dias, tudo bem. mas o homi quer que fiquem pra sempre.
agora, vem cá, hein... e se você morasse na atlântica?
o zé dá uma graninha, também, pra meia dúzia de atletas, sabe-se lá com que critérios. mas dizem que divulga são sebastião, então tudo bem.
a última dele foi pular fora, renunciando, e voltar atrás em apenas i-na-cre-di-tá-veis (grifo nosso) três dias.
mas tem mais...

os outros

o paulo casé, arquiteto daquele pirocão do bar vinte, tem a leila do flamengo, cujo filho é subprefeito do flamengo, o rodrigo bethlem, filho da maria zilda, vê se pode!, subprefeito da barra, tem o marcelino, o deputado do conde, que não virou deputado, e é subprefeito de qualquer coisa aí, e outros... mandem email com suas sugestões!

... com uma corte dessas não podíamos esperar mais nada.