O perigo dos adoçantes artificiais

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Aspartame: o veneno dos anos 90

TRADUÇÃO LIVRE
por Beatriz Medina, julhode 1996


A talidomida dos anos 90 é o aspartame, também conhecido como NutraSweet e outras marcas comerciais. Este texto da pesquisadora americana Barbara Alexander Mullarkey foi veiculado na Internet por Betty Martini e seu original pode ser encontrado em http://www.dorway.com. Esta é uma tradução livre para o português, feita por mim, Beatriz Medina, em julho de 1996.


O aspartame pode ser considerado a talidomida dos anos 90. Com os nomes de NutraSweet, Finn, ZeroCal e outras marcas comerciais, os adoçantes com aspartame são extremamente perigosos por estarem presentes em toda parte, em alimentos dietéticos, supostamente saudáveis, e até mesmo em vitaminas para crianças, remédios, pudins, gelatinas e adoçando o mais inocente cafezinho. É encontrado também na Diet Coke e em outros refrigerantes diet.

O aspartame é uma neurotoxina, ou seja, uma droga que destrói o sistema nervoso e o cérebro. Sua molécula tem três componentes: ácido aspártico, fenilalanina e metanol. Já se comprovou que o ácido aspártico causa lesões cerebrais em experiências com animais. A fenilalanina existente no aspartame é neurotóxica, quando isolada dos outros aminoácidos das proteínas. Facilita a ocorrência de ataques epiléticos e bloqueia a produção de serotonina, que é uma das substâncias existentes no cérebro para regular o sono. Níveis baixos de serotonina, além de insônia, provocam depressão, angústia, mau humor e até sintomas de paranóia.

Finalmente, o metanol — venenoso álcool de madeira que já cegou e matou milhares de pessoas — converte-se depois de ingerido em formaldeído e ácido fórmico (principal componente do veneno da picada das formigas). O formaldeído, neurotoxina mortal que fica armazenada no tecido adiposo, principalmente nos quadris e coxas, é usado para embalsamar cadáveres e é um violento cancerígeno.

Há 92 sintomas documentados de envenenamento por estes produtos, entre os quais encontramos:

  • dores de cabeça
  • ganho de peso
  • alterações no nível de colesterol
  • alterações na pressão sanguínea
  • urticária
  • dormência
  • fadiga
  • xeroftalmia (olhos secos)
  • dificuldade de salivação
  • irritabilidade
  • ansiedade
  • depressão
  • visão borrada
  • tonteira
  • vertigens
  • espasmos musculares
  • ataques epiléticos
  • taquicardia
  • zumbido nos ouvidos
  • perda de audição
  • cegueira
  • fala arrastada
  • perda do paladar
  • insônia.

Um dos efeitos mais sarcásticos, embora não mortal, do aspartame é o GANHO DE PESO. Em sua ação sobre o cérebro, o aspartame faz com que a pessoa sinta mais desejo de comer carboidratos — farinhas, açúcares, amido — e, assim, acaba engordando. Forma-se um círculo vicioso: a pessoa toma aspartame para emagrecer; mas passa a ingerir mais carboidratos, e aí engorda; logo, adota ainda mais alimentos com aspartame. A pessoa presa neste círculo vicioso fica cada vez mais vulnerável aos efeitos letais da droga.

Se você usa aspartame e sente dores de cabeça, depressão, fala arrastada, boca sempre seca, perda de memória, perda de sensação ou dores repentinas nos membros inferiores, perda de equilíbrio, vertigens, ataques de ansiedade, fadiga crônica, se seus olhos se irritam facilmente, coçam, ou se sua visão está piorando ou com pontos brilhantes que piscam, se sofre descolamento de retina, ataques semelhantes aos epiléticos, espasmos musculares, palpitações cardíacas etc. você está com a doença do aspartame. Muitos médicos têm diagnosticado esclerose múltipla quando o que existe na realidade é intoxicação por metanol. Esclerose múltipla não mata, intoxicação por metanol sim.

Algumas doenças provocadas pelo aspartame:

  • tumores no cérebro e outros cânceres (seio, útero e pâncreas)
  • esclerose múltipla
  • epilepsia
  • fibromialgia
  • doença de Graves (disfunção grave da tireóide)
  • síndrome da fadiga crônica
  • doença de Epstein Barr
  • doença de Parkinson
  • mal de Alzheimer
  • diabete
  • retardamento mental
  • linfoma
  • defeitos no feto
  • lupus sistêmico
  • morte!

Na gravidez os efeitos do aspartame podem passar diretamente para o feto, que é sensível a doses mínimas. O tecido fetal não tolera o metanol, e o médico americno Dr. James Bowen chama o aspartame de controle instantâneo da natalidade. A placenta pode concentrar a fenilalanina e provocar retardamento mental. Testes com aspartame em animais produziram tumores cerebrais e mamários. Não admira que o câncer de mama e a epilepsia estejam crescendo nos Estados Unidos.

Durante a Guerra do Golfo, vários caminhões norte-americanos, carregados de latas de bebidas dietéticas para os soldados, cruzaram o deserto sob o sol escaldante. Acontece que, a 30°C, o aspartame libera o metanol na lata. Milhares de homens e mulheres voltaram para casa com síndrome de fadiga crônica e estranhos sintomas de intoxicação. Só depois de algum tempo as autoridades identificaram a origem daqueles sintomas. (Nota: imagine o que acontece num caminhão de Coca-Cola light parado num engarrafamento no verão de nossas grandes cidades!)

Muto grave também é o efeito devastador do aspartame sobre os diabéticos. O Dr. H. J. Roberts (especialista americano em aspartame e em diabetes), relatou, num artigo, 58 casos de reações adversas do aspartame em diabéticos. Já o dr. Russell Blaylock, neurocirurgião, disse, em seu livro "Excitotoxinas: o sabor que mata" (editado nos EUA pela Health Press, cujo telefone, lá, é: 1-800-643-2665) que o aspartame pode provocar a diabete clínica. Ele afirma que as excitotoxinas que podem ser encontradas nos adoçantes com aspartame levam os neurônios à morte, provocando danos cerebrais de vários graus. Diz também que "o que realmente preocupa quanto ao aspartame é sua associação com tumores cerebrais, pancreáticos, uterinos e ovarianos... e que tantos pacientes desenvolvam uma síndrome semelhante à de Alzheimer com a exposição prolongada."

As empresas norte-americanas NutraSweet e Searle, cujos químicos descobriram o aspartame durante experiências com um remédio para úlcera, pertencem à multinacional Monsanto. Em 1969, a Searle contratou o Dr. Harry Waisman para estudar os efeitos do aspartame em primatas. Sete bebês macacos receberam o produto no leite. Um morreu em 300 dias; cinco outros tiveram ataques epiléticos. A Searle eliminou estes resultados quando submeteu o estudo à Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo americano que estuda e libera para consumo humano alimentos, aditivos e remédios.

Muitos dizem que o aspartame não pode fazer tanto mal, se foi liberado pela FDA. Quanto a isso, é bom conhecer alguns dados. Vários estudos comprovam que 51% das drogas aprovadas pela FDA apresentam riscos sérios e podem causar reações adversas que levam à invalidez ou até à morte. Interessante é que o chefe da FDA, Arthur Hayes, ignorou os relatórios de sua própria comissão de pesquisas para aprovar o aspartame, e depois foi trabalhar na empresa de relações públicas da multinacional que fabrica o aspartame. O promotor federal Sam Skinner foi designado para processar a Searle por causa da fraude nos testes existente em seu pedido de aprovação do produto, mas mudou de lado e foi trabalhar junto aos advogados da Searle. O caso morreu quando os prazos se esgotaram.

Até 1996, a FDA recebeu mais de 10.000 queixas de consumidores contra o NutraSweet. Isso corresponde a 80% do total de queixas sobre aditivos alimentares, mas a FDA nada faz para alertar o público, que supõe que um produto tão anunciado como saudável deve ser seguro. Não seria a primeira vez que a FDA aprovou uma droga nociva.

Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) observaram 80 pessoas que sofreram ataques cerebrais depois de comerem ou beberem produtos com aspartame. O Community Nutrition Institute declarou a respeito: "Estes 80 casos ajustam-se à definição da FDA de risco iminente para a saúde pública, que exige da própria FDA a retirada imediata do produto do mercado."


Leia o próximo texto:
A Síndrome da Guerra do Golfo e os refrigerantes dietéticos


Se você lê inglês, faça uma visitinha ao site http://www.dorway.com. Lá você encontrará mais de 200 páginas de documentos que explicam detalhadamente os efeitos desta droga mortal, com depoimentos de sobreviventes e estudos médicos. Se você não lê inglês, bookmarque este meu ainda pequeno site e volte sempre. Meu objetivo é continuar traduzindo os textos para deixar brasileiros, portugueses e habitantes de todos os países lusófonos bem cientes deste perigo!

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