A Síndrome da Guerra do Golfo
e os refrigerantes dietéticos
A Koka-kola assassina matou os veteranos?
Tradução de Beatriz Medina, janeiro de 1999
Testes em 26 veteranos da Marinha americana vítimas da Síndrome da Guerra do Golfo revelam dano cerebral sintomático de envenenamento químico, segundo o dr. Jim Horn do Medical Center da Universidade do Texas (Reuters, 1/8/97). As vítimas apresentavam fadiga, desequilíbrio, confusão, dores, problemas do sono e um padrão "global" de dano cerebral, incluindo falhas de memória, inteligência, atenção, uso da linguagem, coordenação e de todo o funcionamento do cérebro.
Sintomas idênticos estão presentes numa lista de 10.000 queixas de consumidores a respeito da doença do aspartame, compiladas pela FDA (Administração de Alimentos e Remédios, órgão norte-americano responsável pela aprovação de novos produtos alimentícios e medicinais). Dentre as 92 reações existentes na lista, encontram-se convulsões, tremores, coma, perda de visão, desequilíbrio, perda de memória, fadiga neurológica, dores de cabeça, dificuldades da fala, distúrbios do sono, andar instável e MORTE. Aspartame é o nome técnico da substância química vendida como NutraSweet pela Monsanto Chemical Co., o maior fabricante de venenos do planeta. Em 1986, uma petição para proibir o aspartame por estar cegando os consumidores foi ignorada pela FDA.
Como num jogo das cadeiras, muitos executivos da Monsanto e da Searle (descobridora do aspartame) e funcionários do governo, inclusive promotores públicos federais designados para processar a Searle por fraude nos relatórios de testes trocaram de emprego. Oitenta e três estudos encontraram problemas graves no aspartame (programa 60 minutos, 29 de dezembro de 1996). Pesquisas financiadas pelo fabricante afirmam que o aspartame é saudável como a chuva, mas um importante estudo feito com 7 macacos jovens mostrou que 6 deles (o sétimo morreu) tiveram convulsões epiléticas que desapareceram quando deixaram de receber a droga.
A FDA recebeu mais queixas sobre o aspartame do que sobre todos os outros aditivos alimentícios, mas parou de contá-las há dois anos e aprovou a droga como adoçante de uso geral em junho de 1996. Estima-se que a substância esteja presente hoje em dia em 10.000 produtos. A fonte número um de queixas dos consumidores foram os refrigerantes "diet".
Os veteranos da Guerra do Golfo contam que engradados de refrigerantes dietéticos ficaram semanas sob o sol da Arábia. Por alguma razão, eles não deveriam ingerir produtos que contivessem açúcar. A 30°C, o aspartame decompõe-se em metanol, formaldeído, ácido fórmico e dicetopiperazina (que causa tumores cerebrais) e outros venenos. A melhor forma de compreender a
ação do aspartame é considerá-lo como uma pequena dose do gás paralisante, que impede o funcionamento do cérebro e dos nervos.
Nos Estados Unidos, a Associação Nacional de Refrigerantes começou opondo-se ao aspartame. Seu protesto de 30 páginas está citado nos Registros do Congresso - Senado, 7 de maio de 1985, números S5507 a S5511. Nele, afirma-se que "o aspartame é inerente e especialmente instável". No verão, uma lata de refrigerante pode ser exposta a
temperaturas acima de 50°C!
O dr. Louis Elsas, professor de Pediatria na Emory University, declarou ao Congresso que o aspartame é uma neurotoxina teratogênica (provoca defeitos congênitos). Em maio de 1992, a revista "Flying Safety", da Força Aérea americana, disse que o aspartame contido num único chiclete "sugar free" já causou problemas relacionados ao produto. "Isto significa que um piloto que beba refrigerantes diet é mais suscetível à vertigem e à atividade epilética induzidas por luzes intermitentes. Significa também que todos os pilotos que consomem aspartame são vítimas potenciais de perda súbita de memória, tontura durante vôo por instrumentos e perda gradual da visão."
Betty Martini, fundadora do movimento anti-aspartame "Mission Possible International", afirma: "Os coquetéis de formaldeído das "kompanias de koka kola assassina" foram o fogo amigo que matou mais soldados do que o inimigo. Milhares pereceram." Betty fez até uma quadrinha:
American soldiers clear of eye,
Go to Gulf and gulp and die.
And fight to keep our profits high,
After we've claimed your fine young life,
We'll kill your baby and blind your wife.
Tradução:
Soldados americanos de olhos limpos
vão para o Golfo e bebem e morrem.
E lutam para manter altos nossos lucros,
e depois de cobrarmos o preço de sua jovem vida
Vamos matar seu bebê e cegar sua esposa.)
O aspartame nunca teve (e nunca poderá ter) sua inocuidade provada. Não é nem pode ser um produto dietético por causa do formaldeído (decorrente da decomposição dos 10% de metanol) que fica armazenado na gordura juntamente com um pouco de água. O aspartame também reduz o nível de serotonina (substância que dá o sentimento de "satisfação"), o que costuma provocar intenso desejo por carboidratos. O baixo nível de serotonina também está relacionado a problemas comportamentais.
Talvez a frase que melhor se aplique é: "O aspartame é uma caixa de Pandora de toxinas e agentes cancerígenos mutantes que apresentam 92 maneiras reconhecidas pela FDA de arruinar sua vida, e a morte é uma delas."
Obtenha mais informações nos seguintes sítios na Internet:
Em inglês:
http://www.dorway.com - Sítio imenso, uma metralhadora giratória!
http://www.dorway.com/possible.html - Arquivos da Mission Possible (48
ou mais)
http://www.holisticmed.com/aspartame - Artigos médicos/pesquisas/casos e testemunhos
Ou diretamente com :
Mission Possible International
5950 H State Bridge Road
Suite 215
Duluth, GA 30097
Leia o texto anterior:
Aspartame, o veneno dos anos 90
Se você lê inglês, não deixe de visitar os sites http://www.dorway.com, http://www.holisticmed.com e http://www.aspartamekills.com. Lá você encontrará vários textos documentos que explicam detalhadamente os efeitos desta droga mortal, com depoimentos de sobreviventes e estudos médicos.
Se você não lê inglês, bookmarque este meu ainda pequeno site e volte sempre. Meu objetivo é continuar traduzindo os textos para deixar brasileiros, portugueses e habitantes de todos os países lusófonos bem cientes deste perigo!
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