A VIVISSECÇÃO É UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE
A experimentação
animal é diretamente responsável pelo aumento do câncer,
doenças do coração, defeitos físicos, AIDS, etc...
Estas doenças estão causando uma massiva e sistemática
destruição da saúde humana. A razão fundamental
é que: "hoje a pesquisa está
baseada quase que totalmente na experimentação animal",
a qual é uma fraude médica e científica. É impossível
"re-criar" uma doença adquirida naturalmente por um animal
, simplesmente por que desde que seja "re-criada", não é
mais a doença original. O resultado do estudo em amimais artificialmente
doentes é o de uma informação não aplicável
aos seres humanos e, sendo assim, tragicamente enganador.
Após anos de intensa pesquisa
com animais, laboratórios alemães e britânicos lançaram
a Talidomida no mercado, com a clara afirmação de que "pode
ser dado sem qualquer risco às mulheres grávidas, já
que não causa nenhum efeito adverso na mãe ou na criança".
A Talidomida foi então o primeiro grande desastre terapêutico
demonstrando os efeitos da experimentação animal. Mas ao invés
de abandonar estes falsos testes e argumentos, os fabricantes de drogas multiplicaram
os investimentos na experimentação animal - resultando na má
formação e multiplicação de outros desastres terapêuticos.
Esta droga possui alto potencial de teratogenicidade e em muitos foi banida.
Assim como a Talidomida, a DES também causa má formação
física, câncer e morte quando usadas em humanos, e estas drogas
foram seguramente defendidas pelos pesquisadores que as experimentaram extensivamente
em animais.
A vivissecção continua
em parte por que oferece prêmios lucrativos e perpetua a tradicional
filosofia médica. E sabemos que péssimos profissionais se edificam
na ignorância alheia. Experimentação animal é parte
da indústria multi-milionária a qual inclui suprimentos diversos,
gaiolas, fabricantes de equipamentos, criadores de animais, empresas de ração,
imprensa especializada, e outros interessados. Outro fator é a falta
de informação pública. Muitas pessoas não estão
a par da crueldade que ocorre em pesquisas laboratoriais, ou são induzidas
com a crença de que os experimentos são necessários para
o avanço da ciência. Em verdade, os grandes avanços médico-científicos
não são oriundos da experimentação animal ( vide
"AVANÇOS MÉDICOS"
).
VIVISSECÇÃO
= EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL E HUMANA |
Animais são utilizados
em testes laboratoriais (testes de drogas, cosméticos, produtos de
limpeza e higiene), práticas médicas (treinamento cirúrgico,
transplante de orgãos), experimentos na área de psicologia (privação
materna, indução de estresse), experimentos armamentistas/militares
(testes de armas químicas) , testes de toxidade alcoólica e
tabaco, dissecação, e muitos outros.
Engana-se quem pensa que existe
uma escolha entre HOMENS x ANIMAIS, pois para ciência qualquer ser vivo
é um modelo experimental, e NÓS somos também VÍTIMAS
!
As grandes catástrofes farmacológicas
foram PREVIAMENTE testadas em animais, erros médicos gravíssimos
e irreversíveis, uma infinidade de drogas inócuas e perigosas
à saúde humana são encontradas sob rótulos de
medicamentos, isso e muito mais são provas de que a experimentação
animal é uma fraude médica e científica.
Testes IN VITRO com tecido humano
têm oferecido resultados mais precisos que experimentos com animais.
Phenylbutazone, Chloranphenicol, e Thalidomida, são exemplos de drogas,
as quais os efeitos nocivos podem ser vistos em testes de cultura tissular,
mas com efeito contrário utilizando o modelo animal.
Ao longo destes anos temos visto
que o modelo animal continua sendo amplamente utilizado, mas ao contrário
do que se pensa, temos um aumento de "antigas doenças" como
cólera, peste pneumônica, tuberculose, febre amarela, malária,câncer,
etc e "novas doenças" como dengue, rotavírus, hantavírus,
ebola, AIDS, hepatitis G entre outras.
A vivissecção é
uma fraude médica e científica, simplesmente por que é
uma PESQUISA EXPERIMENTAL. É óbvio que ninguém pode recriar
uma doença expontânea em um corpo sadio, mas apenas alguns de
seus sintomas, e a informação obtida não é válida,
pois não oferece nenhuma segurança em seus resultados.
Logo, se a pesquisa experimental
não pode trabalhar com seres humanos, é fácil imaginar
que a fraude científica está conectada com a alegação
de que uma doença expontânea humana pode ser reproduzida em animal.
Esta simples premissa, destrói a base científica de toda pesquisa
biomédica envolvendo animais, pois estes não desenvolvem doenças
humanas.
Prof. Pietro Croce MD, do Instituto
de Milão e autor de livros médicos e artigos científicos,
faz uma interessante observação quando diz que todas as verdades
seguem 3 estágios:
1º. é ridicularizada
2º. é violentamente rejeitada e
3º. finalmente aceita como evidente por si mesma.
A experimentação
animal continua em parte pelos subsídios ($) lucrativos e perpetua
a tradicional filosofia médico-científica, fraudando os verdadeiros
resultados e tornando a população a verdadeira cobaia.
Animais não são "pequenos
humanos", os modelos animais são desnecessários e perigosos
pelos resultados contraditórios dos experimentos.
Os "vivissectores" e seus
defensores costuman usar muitas vezes o seguinte argumento: "preferem
experimentar em crianças do que em animais?" Mas em verdade, a
vivissecção oferece informações enganosas e falhas,
a verdadeira escolha não está entre animais e pessoas, mas entre
uma boa e má ciência. Sem dúvida a vivissecção
sempre custou muitas vidas animais e humanas, oferendo resultados imprecisos
e enganosos.
Os experimentadores esperam que
o público relacione a experimentação animal com o progresso
médico-científico, mas um número cada vez maior de cientistas,
ex-experimentadores e autoridades médicas têm criticado está
prática medieval e cruel.
A
atitude dos vivissectores com relação aos animais é claramente
contraditória. O vivissector alega que:
1) Animais são fundamentalmente similares aos seres humanos
2) Animais são fundamentalmente diferentes dos seres humanos
De
acordo com o que consideram conveniente para suas teses:
1) Animais são similares aos seres humanos quando é conveniente
alegar que podem obter através deles conhecimentos humanos (?)
2) Animais são diferentes dos seres humanos quando é conveniente
acreditar que eles não sofrem, não têm consciência,
não pensam e sendo assim podem fazer qualquer coisa com eles.
Analisando a questão,
a palavra "similar" usada como justificativa de experimentos no
mundo da ciência , é totalmente sem sentido, Se alguém
diz que em um quarto fechado não existe "oxigênio",
mas um "gás muito similar", você entraria?! Se precisa
de uma transfusão de sangue e o médico diz que não tem
sangue humano disponível, mas uma substância "muito similar",
você aceitaria?!
É possível algumas
vezes recriar sintomas de uma doença, mas nunca a doença em
si. Os vivissectores não podem infectar um animal com doenças
humanas, por exemplo, a AIDS, embora os esforços massivos de criar
um "modelo humano-animal" de AIDS. Um "modelo animal não
humano" não pode ter doenças humanas, pois cada espécie
é morfologicamente, fisicamente e bioquimicamente diferentes.
A medicina humana não pode
em hipótese alguma ser baseada na medicina veterinária. Animais
reagem diferentemente as drogas, vacinas e outras químicas não
apenas dos seres humanos, mas entre eles mesmos.
A experimentação animal
causa sérios danos à saúde humana, por ser uma fraude
ocultando seus verdadeiros resultados, por ser uma verdadeira fábrica
de doenças sem cura e disseminando vírus, por não aceitar
que a verdadeira saída de qualquer mal é a prevenção,
e por ser responsável por grandes catástrofes farmacológicas
ao longo destes anos.
Médicos e cientistas têm
ocultado ao público os malditos resultados de seus estudos e relatórios
que provam os riscos de reações graves da experimentação
animal, que são maiores do que o público é informado.
Como exemplo, qualquer farmaco ou
produto de uso humano na área médica-farmacológica antes
de lançado no mercado, segue exigências dos orgãos competentes
(no Brasil, do Ministério da Saúde), e entre estas está
a "fase 1" que é o "teste com animais". Sendo assim,
mesmo que um "pesquisador" obtenha um resultado de pesquisa satisfatório
sem o modelo animal, a "fase 1" deve ser "encomendada",
para que a sua pesquisa tenha validade científica. Entretanto no Brasil,
temos várias "drogas" banidas em seu país de origem
e que aqui são comercializadas livremente sob vários rótulos
diferentes ( vide "DROGAS E REMÉDIOS
- PERIGO À SAÚDE HUMANA" )
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