Muitas pessoas acham que
a vacinação ainda é o meio mais seguro de prevenir doenças,
mas não é ... muito pelo contrário. Uma vacinação
em massa, por exemplo, pode provocar um verdadeiro caos epidêmico.
Temos atualmente o exemplo da vacinação
contra “gripe” em idosos, que tem tido seus verdadeiros resultados
ocultados pelo governo brasileiro com respeito aos efeitos colaterais. Segundo
afirmação de um dos médicos do Instituto Adolfo Lutz
(feita à Revista VEJA), essa vacina oferece uma margem de segurança
com cerca de 70% de eficácia... mas para uma classe como os idosos
e com essa faixa etária, é uma margem muito pequena. Sendo assim,
um engenhoso “controle biológico governamental”...
A produção de vacinas
é extremamente lucrativa para muitos, e sabemos que não existe
um real interesse na erradicação de doenças. Principalmente
as vacinas oriundas da experimentação animal são verdadeiras
armas, pois é uma forma de disseminar vírus, além de
vários efeitos colaterais e até morte.
A experimentação animal
principalmente na produção de vacinas só atrapalhou o
desenvolvimento da área imunológica. O modelo animal é
hospedeiro natural de uma série de vírus inofensivos para si,
mas ainda totalmente desconhecidos para os humanos, mesmo por que, não
se pode prever suas próprias mutações.
Seguindo a linha de que as multinacionais
têm seus próprios interesses, os “defensores das vacinas”,
alegam ser seguras, eficazes e responsáveis pelo declínio de
doenças infecciosas. Embora, a história médica, estatísticas
governamentais e análise de estudos clínicos e epidemiológicos
mostram exatamente o contrário... E muitos livros detalham os perigos
e a ineficácia das vacinas.
Relatórios sobre os efeitos
adversos de vacinas incluem distúrbios imunológicos e neurológicos
crônicos, como autismo, hiper-atividade, distúrbios de atenção,
dislexia, alergias, câncer, e outras disfunções, as quais
muitas destas já existem há cerca de 30 anos antes dos programas
de vacinação em massa. Entre os componentes de uma vacina temos
cancerígenos conhecidos como timersol, fosfato de alumínio e
formaldeído (o Centro de Informação de venenos da Austrália
afirma que não há quantidade segura e aceitável de formaldeído
que possa ser injetado em humanos. Harris Coulter, Ph.D. historiador médico,
pesquisador e escritor, explicou que em sua extensa pesquisa relevou que a
imunização infantil causa “um pequeno grau de encefalite
em crianças em uma escala maior do que as autoridades de saúde
pública estão dispostos a admitir, cerca de 15-20% do total
de crianças”.
Ele afirma também que as
seqüelas de uma encefalite (inflamação do cérebro,
um conhecido efeito colateral das vacinas): autismo, distúrbio de aprendizagem,
mínimos ou não danos cerebrais, ataques, epilepsia, distúrbios
do sono e alimentar, distúrbio sexual, asma, diabetes, obesidade. Muitos
destes sintomas foram formalmente considerados raros, mas se tornaram mais
comuns pela expansão das campanhas de vacinação. Dr.
Coulter também afirma que a coqueluche é usada para recriar
encefalite em animais de laboratórios.
Um estudo alemão encontrou
correlações entre vacinação e 22 condições
neurológicas incluindo problemas de atenção e epilepsia.
O dilema é que os elementos virais das vacinas devem persistir e mutar
em um corpo humano por anos, com conseqüências desconhecidas.
Muitos pais se vêem compelidos
a tomar algum tipo de prevenção de doenças em suas crianças.
Enquanto não existe 100% de garantia em lugar algum, existem alternativas
viáveis. Historicamente, homeopatia tem sido mais eficaz do que a medicina
“da linha alopata” em tratamento e prevenção de
doenças. Nos E.U.A, em um surto de cólera em 1849 , a medicina
alopata teve um percentual de mortes de 48-60%, enquanto os hospitais homeopatas
tiveram documentados em percentual de apenas 3% . Anos e anos após
tivemos estatísticas similares. Estudos epidemiológicos recentes
mostram que a homeopatia é capaz de se igualar, se não até
mesmo superar, a vacinação na prevenção de doenças.
E desde que, este tipo de tratamento não possui componentes tóxicos,
não possui efeitos colaterais. Além disso, a homeopatia tem
sido eficaz em reverter algumas dos efeitos negativos causados pela reação
às vacinas, assim como muitas outras condições crônicas,
as quais a medicina alopata tem tipo pouquíssimo sucesso.
Em Dezembro de 1994 “Medical
Post”, Guylaine Lanctot M.D., um Canadense autor do best-seller : “A
Máfia Médica”, afirma que “as autoridades médicas
continuam mentindo, pois a vacinação tem sido um desastre ao
sistema imunológico. Atualmente causa uma série de doenças.
Nós estamos atualmente mudando nosso código genético
através da vacinação... 10 anos até hoje nós
sabemos ser a vacinação o maior crime contra a humanidade.”
Após um estudo extenso de literatura médica sobre vacinação,
a Dra. Viera Scheibner, Ph.D. (autora de: “Vacinação –
100 anos de pesquisa ortodoxa, mostra que a vacinação representa
um assalto médico ao sistema imunológico”) concluiu que
“não existe qualquer evidência da eficácia da vacinação
na prevenção de doenças. Ao contrário, o que temos
são grandes evidências de que causa sérios efeitos colaterais.
São aparentemente posições radicais, mas não são
infundadas. A refutação contínua as evidencias contra
as vacinas, apenas perpetuam os “mitos” e suas conseqüências
negativas em nossas crianças e na sociedade.
EIS ALGUMAS VERDADES:
1. Vacinação
é causa de morte e incapacidade nas pessoas e elevado custo financeiro
para as famílias e pagadores de impostos.
2. Evidencias mostram que vacinação é um meio não
confiável de prevenir doenças.
3. Não é claro, qual o impacto que as vacinas tiveram com relação
ao declínio de doenças infecciosas, as quais ocorreram ao longo
deste século.
4. Muitas suposições sobre a teoria da imunização
e a prática teriam provado uma falsa aplicação.
5. Perigos acerca de doenças infantis são extremamente exagerados,
com o intuito de assustar os pais de acordo com um questionável procedimento
lucrativo
6. Vacinas causaram um aumento substancial nos casos de pólio após
anos de constante declínio, e é a causa sólida do aumento
da pólio nos US.A.
7. Os efeitos adversos a longo prazo da vacinação, são
virtualmente ignorados, devido a grande correlação com muitas
condições crônicas.
8. Alternativas seguras e efetivas documentadas, ao contrário da vacinação,
tem sido avaliadas por décadas, mas reprimidas pela classe médica.
Existe uma série de literatura a respeito deste tema tão específico, recomendamos alguns:
- “A Medical Assault
on the Immune System”, Viera Scheibner, Ed. Mansfield, Austrália
- “Deception & Tragedy”, Michael Dye
- “Shot inThe Dark”, Harris L. Coulter e outro
- “Les Vérités Indesirables, Michel Georget
- “Les Vaccines Sontdes Poisons”, Vivez Soleil
- “Je ne Serai Plus Complice!”, Jean Meric
- “Vaccination, Erreur Médicale du Siécle”, Louis
de Brouwer
- “Das Geschäft mit der Angst”, Gehard Buchwald
- “ Bambine e Vaccini”, Neil Z. Miller
- “Vacunas com Mercurio”, Liga para Liberdad de Vacunación
Recomendamos os seguintes
sites:
http://www.taps.org.br/Paginas/Vacinas.html
http://www.espacovital.com.br/erromedico.htm
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A Contaminação
Pelas Vacinas
Pergunta ao Doutor Vernon Coleman
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