VII
TEATRO
Meu novo lar era muito agradável, gostei demais. Fiquei como filha e neta das senhoras amigas da vovó. Agradavam-me oferecendo mimos, distraíam-me com conversas interessantes. Procurei ler bastante e dei longos passeios pela Colônia. Pelo que lera quando encarnada, imaginava as Colônias, lugares maravilhosos, mas vê-las ao “vivo” é muito mais emocionante. Às vezes, extasiava-me com tanta beleza. Só não tinha ainda ido conhecer a outra parte do hospital, onde estão os doentes mais necessitados.
Comparo a Colônia São Sebastião com uma cidade de porte médio, sem os excessos de luxo ou de pobreza. As casas são do mesmo nível, diferenciando de tamanho, todas têm jardins e muitas flores. Tudo muito organizado, seus administradores visam somente ao bem comum.
As visitas continuaram, de parentes, pessoas que foram beneficiadas por meu pai, pelo nosso grupo Espírita. Recebi muitas orações, vinham até mim como recados, recebi orações de pessoas que nem conheci. Retribuí cada prece a mim dirigida, orava agradecendo o carinho com que me vi cercada.
Artur, companheiro desencarnado de meu pai, vinha sempre visitar-me, é alegre, me respondeu quando o agradeci.
—Louvado seja o Pai, que nos permite fazer o Bem pelo muito que recebemos.
Artur me presenteou com uma espécie de televisão, ele instalou-a no meu quarto. Este aparelho tem outro nome científico aqui, mas como conhecemos a televisão e como é relativamente parecido com ela, chamamo-lo assim. É um aparelho mais leve e bem mais equipado. Ligou-o e sintonizou-o em minha casa. Pude ver todos meus familiares. Todos estavam bem, mas achei minha mãe abatida e triste. Tinha permissão de vê-los por alguns minutos por dia.
—Todos aqui podem ver seus familiares? — indaguei a Artur.
—Infelizmente não, e por vários motivos. Nem todos têm o equilíbrio para ver sua família. Nem todos merecem este presente.
Vê-los foi grato ao meu coração. Amenizava a saudade.
Em todas as residências há um aparelho como este, só que não está sintonizado nos encarnados. Na casa da vovó, está na sala. Transmite o noticiário da Colônia, Postos de Socorro, Umbral e de outras Colônias, do Brasil e do mundo. Notícias do Plano Espiritual e as mais importantes do Plano Físico, mas sem sensacionalismo e mentiras. Transmite orações belíssimas de convidados de esferas superiores, peças teatrais, palestras e as apresentações dos corais.
É muito agradável, na casa de vovó, todos gostam de assistir à programação que a Colônia oferece.
Vovó me apresentou Frederico. Disse que era um amigo. Veio nos visitar, presenteou-me com um lindo ramalhete de rosas coloridas.
—Oi, Patrícia — Frederico disse gentilmente — conheço-a há muito tempo. Espero que se sinta cada vez melhor entre nós.
Achei-o bonito, seu aspecto é jovem, louro de olhos azuis-esverdeados. Senti que o conhecia. Foi aquela sensação de “conheço e não sei de onde”. Senti-me à vontade ao seu lado, conversamos por horas. Convidou-me para ir ao teatro. Vendo-me indecisa, recomendou:
—Patrícia, pergunte à sua avó se pode ir.
Nem precisou. Vovó aplaudiu a idéia. Combinamos o horário, Frederico viria me buscar, ainda não sabia bem como ir a certos lugares aqui.
Quando ele saiu, vovó me disse:
—Patrícia, aqui estão os que se afinam com este lugar. Não precisa temer ninguém e nem desconfiar como por prudência fazia quando encarnada. Por isso que este lugar, as Colônias são tranquilas e ordenadas.
—Isto é bom demais! Não precisa desconfiar, não ter medo de outro ser humano.
Fiquei ansiosa, esperando o horário para ir ao teatro. Sentia alegria em conhecer tudo. Teatro aqui é só cultura, como tudo na Colônia é feito, realizado para o bem de todos.
Frederico pagou para mim. O lado externo do prédio do teatro é muito bonito. Grande, bem planejado, com colunas grandes na frente e o telhado em V. Tem três grandes portas na frente, portas de um material parecido com a madeira trabalhada em relevo. É pintado de branco, em toda sua volta há plantas e flores muito bonitas. Entre as colunas e as portas há uma área de uns quatro metros e, para chegar a esta área, cinco degraus. No interior, é mais bonito ainda. A sala de espetáculo é enorme, poltronas confortáveis, paredes claras com lindos quadros enfeitando. O palco é parecido com as salas de espetáculo dos encarnados. Gostei demais. Tempos depois, ao conhecer outras Colônias, vi outros teatros, com salas bem diferentes. No plano Espiritual, as Colônias têm suas variedades. Assistimos a uma apresentação de uma peça adaptada de um romance Espírita, Renúncia, de Emmanuel, que encarnada li, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
—Patrícia, muitos encarnados têm permissão de em certas ocasiões vir, desligados pelo sono, ver peças teatrais que grupos desencarnados fazem no Plano Espiritual. Artistas encarnados já fazem peças com tema Espírita. Esta peça que vimos, uma mais ou menos parecida, logo estará alegrando encarnados. E, como esta, muitas outras peças com tema Espírita surgirão para instruir divertindo os encarnados. E farão muito sucesso. (Realmente, estas peças teatrais são sucesso entre os encarnados.)
Voltei muitas vezes ao teatro, no começo amigos me levaram e ofertavam com seus bônus-horas meu ingresso. Depois, quando comecei a trabalhar, era com orgulho que adquiria o meu ingresso. Gosto muito quando grupos de jovens apresentam suas peças teatrais. As crianças também gostam desta atividade e se apresentam muitíssimo bem.
O teatro só dá livre acesso em certas ocasiões ou para algumas palestras. Do contrário, temos que ter bônus-horas para desfrutar deste prazer.
No teatro, há muitos concertos musicais, cantos de corais e individuais. Algumas das músicas apresentadas são conhecidas dos encarnados, as que são bonitas, que falam de assunto agradável e bom. Outras músicas são desconhecidas dos encarnados, mas conhecidas dos moradores da Colônia.
O teatro, ou, como vovó disse que aqui o chamam, Sala de Apresentação, ou de Conferências, é usado também para algumas palestras sobre temas que interessam a pequenos grupos. Quando a palestra é de interesse de todos é realizada nas praças.
Para sabermos quais as atividades que serão apresentadas no teatro, há um quadro na frente com a programação da semana e do mês. Também podemos encontrar em vários pontos da Colônia listas com estas atividades.
O teatro é muito frequentado e todos os seus frequentadores cuidam dele como se fosse seu lar.
Gosto tanto da Colônia que fico admirada ao saber que existe quem não goste daqui. Comentei este fato com Frederico.
—Frederico, como pode haver pessoas que não gostem daqui?
—Gosto e afinidades diferem muito, tanto a encarnados como a desencarnados. Pessoas não mudam o gosto só porque desencarnaram. Observe que encarnados, uns gostam de bar, prostíbulos, outros de templos religiosos, lugares de estudos. Outros de perigo, lugares barulhentos, outros de Paz, da natureza. Muitos encarnados ficam indiferentes a uma bela obra de arte, a uma delicada música, a um canteiro de flores enquanto outros amam o que é simples, o que faz bem ao espírito. Muitas pessoas pensam que o desencarne lhe será maravilhoso porque, na opinião delas, não fizeram o mal, mas também não fizeram o Bem. E nem se afinam ou vibram com o que tem a Colônia para oferecer. Tenho conhecimento de pessoas boas que desencarnam e vêm à Colônia, visitam tudo, acham lindo, mas não querem ficar, preferem estar encarnados. Escutei de um senhor que estava maravilhado com a Colônia, era como tivesse feito uma viagem a um lugar encantador, viu e queria voltar. Aqui não era, na opinião dele, para morar.
—E aí?
—Teve que entender que desencarnou e não podia voltar. Aconselhado a se acostumar, entristeceu, mas acabou por se adaptar. Outros não gostam mesmo, aqui não fumam, não bebem álcool ou comem carnes. Estão aqui para aprender a servir e muitos só querem ser servidos. Nem todos acham aqui um local divino como você e eu. Mesmo muitos dos seus moradores não têm o mesmo gosto. Uns se encantam com sua arquitetura, outros com os locais de estudo, outros se maravilham com as plantas, etc.
—E você, meu amigo, do que mais gosta?
—Em todas as Colônias que visito são os hospitais que me chamam atenção. Fui médico na minha última encarnação. Amo a medicina. Estou sempre trabalhando nesta área.
—Ainda não sei do que gosto mais. Acho tudo tão lindo! Tenho vontade de trabalhar, mas ainda nem sei em quê.
—Sabe, Patrícia, enquanto não há a cosmificação (É a autorealização do indivíduo dm Deus ou no Cosmo.) do espírito, a personalidade necessita preencher o seu vazio com atividades. Os bons construindo, aliviando, crescendo e evoluindo, os avessos à unidade, destruindo, se envolvendo em prazeres e sensações negativas, esbanjando o que pertence à natureza.
Que pena ver irmãos enganados na ilusão da matéria, cegos para as verdades espirituais e tão longe de merecer viver desencarnados num lugar maravilhoso como este!
VIII
CONHECENDO A COLÔNIA
Frederico me levou para andar de aeróbus. São conduções coletivas usadas no Plano Espiritual. Em quase todas as Colônias há aeróbus de três tamanhos, o grande, o médio e o pequeno. Como não tenho com o que comparar este meio espetacular de transporte, poderia dizer que é um ônibus com mistura de avião, sem barulho, sem poluir, confortável e muito limpo. Não tem asas. Tem os lugares certos onde param, descem e sobem passageiros. Há os aeróbus que transitam só pela Colônia e outros que vão de uma Colônia a outra e da Colônia à Terra. Aeróbus não transitam pelo Umbral. Só em raras exceções, mas vão a Postos de Socorro localizados no Umbral. É muito confortável, não dá solavancos, desliza suavemente rente ao chão, ou metros acima dele. Nas viagens maiores, como a vinda à Terra, desliza pelo ar. Os passageiros sentam-se em confortáveis poltronas. Os que transitam pela Colônia não têm condutor, nos lugares que param há um pequeno marco onde há um painel com um botão. Aperta-se o botão marcando para onde se quer ir, o primeiro aeróbus que passar, com destino ao lugar marcado, pára. Os aeróbus que transitam fora da Colônia têm um condutor que além d conduzir ajuda no trabalho que se irá realizar.
A Colônia vista do alto é muito bonita. Planejada, suas ruas e avenidas têm traçado perfeito. Os prédios são harmoniosos e todos ocupados servindo à comunidade. Gostei muito do passeio.
A Colônia São Sebastião fica no espaço Espiritual acima da Cidade em que vivi encarnada.
Estranhando a Colônia ter um nome de santo, perguntei ao Frederico:
—Frederico, por que a Colônia se chama São Sebastião?
—Patrícia, são inúmeras colônias pelo Brasil e pela Terra. São como cidades, têm que ter um nome para facilitar. Nomes não importa, são designações. Ao ser projetada há tempo, seus benfeitores a chamaram provisoriamente de São Sebastião para não dizer Paraíso, que poderia ser confundida com paraíso-céu. Pronta, continuou sendo São Sebastião. “São” é título dado ao bravo guerreiro Sebastião. Esperam os benfeitores que todos os moradores da Colônia venham a ser bravos guerreiros e vencedores dos seus defeitos e vícios.
Recebi de presente alguns bônus-horas e todas as distrações e lazer amigos pagavam para mim. Achei um tanto estranho, parecia pagamento por ser útil, um trabalho remunerado. Um dia, ao voltarmos do teatro, me acompanhavam Maurício e Antônio. Indaguei-os:
—Que é realmente bônus-hora?
—Patrícia, — Maurício elucidou-me —a maioria dos homens trabalham por estímulo, para usufruir de um prazer ou sensação. A maioria não concebe ainda a humanidade como uma só família. Com a perda do corpo físico pelo desencarne e para que não percam o estímulo de trabalhar, é necessário que continuem recebendo estímulo do prêmio do seu trabalho. Isto mais tarde os levará a fazê-lo por uma causa maior, por amor. Espíritos superiores vêem as Colônias como lugares de transição e o bônus-hora como período de evolução. Esta é a razão pela qual os estagiários das Colônias recebem o seu salário bônus-hora.
—E quem trabalha muito e por muito tempo como os governantes, os instrutores das Colônias, também recebe?
Maurício continuou a elucidar:
—Os instrutores não mais necessitam de prêmio por ser bons. Mas por amor à família humana permanecem nas Colônias no meio dos aspirantes, para não menosprezá-los, para não se destacar, para não parecer serem melhores que os companheiros, usam os bônus para se igualar ao nível dos moradores que ainda estão dentro do prêmio e castigo. Todos utilizam os bônus-hora, para não haver grupos de protegidos e desprezados. Os que muito trabalham e que poderiam receber muito solicitam somente os que lhe são necessários.
Entendi que meus acompanhantes não serviam, não trabalhavam para ter bônus-hora, utilizavam-se deles somente quando necessário. Os dois muito trabalhavam e por amor. Curiosa, indaguei-os novamente:
—Há nas Colônias os que não trabalham e não têm direito ao bônus, ao lazer?
—Há — respondeu Antônio, prazerosamente —, mas o estágio nas Colônias para estes espíritos não é longo, e nem pode ser, porque ociosos não afinam com suas vibrações. Eles, fatalmente, na primeira oportunidade reencarnam em meio aos espíritos ociosos onde irão sentir falta do conforto que tiveram e não valorizaram.
Um lugar que visito com frequência e gosto realmente são as bibliotecas. Elas diferem de tamanho, dependendo da Colônia. São maiores e mais completas nas Colônias de Estudo. Também há bibliotecas nos Postos de Socorro, só que menores.
A Biblioteca da Colônia em que estagiei é muito bonita. Livros são separados por estantes, tudo com muita ordem. Fiquei maravilhada por não encontrar livros velhos. Os livros estão sempre novos porque, como todas as visualizações ou materializações do plano espiritual ou astral são de energia psíquica, não envelhecem. Há livros escritos somente para desencarnados, que só são encontrados no Plano Espiritual. São inúmeros livros de estudo, pesquisas, livros religiosos e em destaque os livros Espíritas. Grande parte dos livros os encarnados também dispõem para ler, principalmente os livros Espíritas.
Procurei um livro e não encontrei, o bibliotecário gentilmente me disse:
—Patrícia, a Colônia de Estudo tem este livro, quer que peça para você?
—Quero, quando volto para apanhá-lo?
—Ora, espere uns minutos que estará aqui.
Por um aparelho parecido com o moderno fax, fez o pedido, dez minutos depois, pelo mesmo aparelho, recebeu o livro que queria.
—Puxa! — exclamei admirada.
—Não é uma maravilha? — falou entusiasmado o trabalhador da Biblioteca. Dispomos de muitos recursos, recebemos o livro pela desintegração e aglutinação. Não duvido que, daqui a alguns anos, os encarnados possam dispor desta comodidade.
Legais são os livros que podemos colocar na televisão, o escrito aparece na tela e vamos lendo página por página, graças a um pequeno aparelho adaptado à tela. Não posso compará-lo ao vídeo cassete, é diferente. É agradável ler pela televisão.
Próximas à Biblioteca estão as salas de vídeo, também chamadas de Salas de Estudos Computadorizados ou Salas das TVs e podem ser ainda conhecidas por outros nomes. (Não é fácil descrever estas salas para os encarnados, narro fazendo comparações.)
É um galpão enorme repartido em salas, conforme o assunto a ser ventilado. São lugares confortáveis e agradáveis. Há em cada uma das salas vários e eficientes computadores que podem ser ligados por controle remoto. Na frente de cada aparelho há dez poltronas muito bonitas e confortáveis. As telas variam de tamanho. Se queremos ver ou estudar um assunto individualmente, regulamos a tela ao tamanho pequeno, fica como uma televisão de vinte polegadas. Se é para um grupo, regulamos para o tamanho médio. Se é para muitas pessoas, para o tamanho grande, variando de dois a cinco metros. As salas não são tão altas assim, têm somente três metros e meio. Estes aparelhos podem ser locomovidos, se for necessário para a projeção maior.
São várias salas com os assuntos marcados na porta de entrada. Os temas para estudo são sobre as Colônias, Períspirito, Química, Física, Terra, Planetas, etc. Uma sala interessante é a das religiões e da Bíblia.
Ao irmos a uma destas salas, escolhemos um assunto para pesquisar. Exemplo: o olho humano; podemos escolher a programação: fácil, explicativa ou completa. Ao escolher a fácil, aparecem na tela resumidas as explicações básicas sobre o olho. É narrado com algumas partes escritas, o olho é desenhado em todos os seus ângulos. Se a pesquisa é individual, coloca-se o fone de ouvido para não atrapalhar os outros pesquisadores. Se escolher a explicativa, a pesquisa aparece com muito mais dados. A terceira fase, a completa, a difícil, é assunto para profissionais. Tudo é muito esclarecedor. E, se por algum motivo não se entendeu a pesquisa, encontramos sempre nestas salas estudiosos, mestres que têm o prazer de orientar e ensinar.
Há a sala para distração que tem desenhos animados, bons filmes, alguns que encarnados vêem, outros feitos por desencarnados, são de histórias bonitas que instruem e divertem. Há a sala de jogos eletrônicos, são para lazer. Os orientadores destas salas procuram esclarecer os frequentadores da Sala de Jogos, porque estes jogos são para educar e distrair e não para levar a excessos. Os vícios são todos combatidos.
Comparando, podemos dizer que estas salas são uma mistura de cinema-televisão-computadores aperfeiçoados.
Só não usamos do bônus-hora para entrar nestas salas quando vamos em pesquisas da escola ou de curso de estudo. Este é bem frequentado pelos estudantes.
Quase todas as Colônias têm estas salas, não as vi em Postos de Socorro. Em Colônias de Estudo são bem grandes e são inúmeros seus assuntos.
Gostei e gosto muito de ir pesquisar nestas salas. Conhecendo encarnada o cinema, a televisão e o computador, encantei-me diante desta tecnologia. Mas o que mais gostei foi usar este processo para ver, conhecer as obras de Allan Kardec. Vemos imagens dele e de sua equipe encarnada e desencarnada trabalhando em cada obra. Allan Kardec estudando, pesquisando, sendo orientado pelos benfeitores que o ajudaram. Ver São Luiz, Santo Agostinho e tantos outros me fascinou. Que espírito fantástico é Allan Kardec! Por muitas vezes fui a estas salas para ver tudo que há sobre ele e suas obras admiráveis. Este é um dos temas mais vistos, principalmente pelos que tiveram a ventura de ser Espírita quando encarnados ou de conhecer sua grandiosa literatura.
Maravilho-me com tudo isto. Afinal quem não gosta ou gostaria de dispor destas