Todos estão mortos, menos Paul
Se você é da época em que surgiu aquela história de "Paul está morto", então me deixe lhe mostrar evidências espantosas apontando para a morte de todos os Beatles, MENOS Paul!. (eu obtive isto tudo de outra página da rede que você pode acessar clicando aqui). Atenção, estas não são todas as pistas. Você deve também ver este outro local da rede.

A história é que Ringo morreu e foi substituído em 1963; George morreu, e foi substituído em 1964; John morreu e foi substituído em 1965; e o substituto de Ringo morreu num acidente de automóvel e foi re-substituído. Este foi o famoso acidente de 1966 que produziu os rumores da morte de Paul, só que o acidentado não era ele, e sim Ringo#2.

AS EVIDÊNCIAS:

1963:

Na capa de With the Beatles, a face de Ringo não está alinhada com o resto dos outros Beatles. Claramente uma pista que neste álbum ele era diferente dos outros, tendo morrido e óbviamente tendo sido substituído por outro?!?.
1964:
Na capa de A Hard Day's Night, George é o único Beatle de costas para a máquina fotográfica, e ele é também o único com cigarro (agente causador de morte). Estes são os sinais de que George tinha morrido.
No compacto duplo Long Tall Sally, George usa um estilo de casaco diferente dos outros três, indicando novamente que ele é o diferente e foi substituído. (Técnicamente, tanto George como Ringo deveriam ser mostrados como os diferentes, mas provávelmente, aquele que estava encarregado de dar as pistas [Paul? John? EMI? Entidadades espirituais?] achou que colocando George e Ringo com um estilo de roupa e John e Paul com outro estilo, iria ficar difícil saber qual a dupla de Beatles que teria se ido. Então resolveu deixar
No álbum Beatles for Sale, os Beatles estão vestidos de preto, e cantam "Baby's in Black". Preto é a cor do luto que é exatamente o que John e Paul deviam estar sentindo após a morte dos dois companheiros do grupo.
1965:
Na capa do compacto duplo Nowhere Man, Ringo está sentado sobre um monumento de pedra, obviamente simbolizando a sua lápide.
Clique na imagem para ver em tamanho maior.
Na capa de Help, os Beatles estão com os braços posicionados na forma de sinalização utilizada pelos navegantes (semáforo). Porém ao invés de sinalizar "HELP" como todos imaginariam, eles estão representando as letras "NUJV". São as inicias de "New Unidentified John Vocalist", indicando mais uma morte: a de John e sua substituição.

A partir do álbum Help, os Beatles (isto é, o que sobrou deles), deixam de mostrar o integrante morto, para sinalizar aquele que é agora o diferente. Uma vez que Paul era o único que não havia sido substituído na banda, ele passa a ser mostrado como o diferente (de costas para a máquina fotográfica na capa posterior do Sgt. Peppers) para indicar que ele estava vivo. Isto que seria mais tarde interpretado como evidência do falecimento de Paul , deve ter sido uma ironia para com o único Beatle original remanescente.

 Em "I'm Looking Through You" (de Rubber Soul), Paul canta "You don't look different, but you have changed" (Vocês não parecem diferentes, mas mudaram) uma referência às três substituições.

1966:
Em Revolver, John#2 canta a música "I'm Only Sleeping" (Estou apenas dormindo). Dormir, certamente, é uma metáfora para a morte (do solilóquio de Hamlet: "Too sleep, perchance to dream").

Também em Revolver, em "She Said She Said" John#2 canta "I know what it's like to be dead" (eu sei como é estar morto), coisa que o John original certamente sabia neste momento.

Em "Eleanor Rigby", Paul canta "Father McKenzie/ wiping the dirt from his hands as he walks from the grave/No one was saved" (Pai McKenzie/ limpando a sujeira de suas mãos após voltar da sepultura/ Ninguém se salvou). 'Father McKenzie' é óbviamente uma referência metafórica à Paul McCartney (afinal, seria apenas uma mera coincidência Paul ter criado um personagem cujo último nome inicia com 'Mc', assim como o seu?!), que muitas vezes voltou da sepultura de seus companheiros de banda. E realmente nenhum dos outros Beatles se salvou da morte.

1967:
Em "Strawberry Fields", John#2 diz "I buried Paul" (eu enterrei Paul). A princípio isto poderia sugerir que Paul havia se juntado aos outros companheiros na morte. Porém, mais tarde, John#2 canta "Nothing is real", mostrando que o último comentário não é uma pista 'real', mas sim uma armadilha para jogar os mais desatentos para uma pista falsa.

No álbum Sgt. Pepper, os Beatles apresentam Billy Shears como o substituto de Ringo#2 (o substituto do Ringo original) que foi a real vítima do acidente de automóvel em novembro de 1966, que aparece frequentemente na errônea teoria "Paul is Dead". Como alguém pode pensar que Billy Shears era o substituto de Paul é difícil de compreender. Afinal, a música que segue "Let me introduce to you the one and only Billy Shears" (deixem-me apresentar o primeiro e único Billy Shears) é cantada por 'Ringo'. E 'Ringo' confirmaria isto mais tarde em 1973 em "I'm the Greatest" onde admite que "My name is Billy Shears/It has been for so many years" (Meu nome é Billy Shears/É assim há muitos anos). Diante dessas evidências, parece ridículo pensar que Billy Shears era o substituto de Paul.

Além disso, é bem sabido que "A Day in The Life" descreve o famoso desastre de automóvel de novembro de 1966. No entanto, todos parecem ter deixado passar uma pista óbvia da vítima do acidente em "A Day in the Life": o alarme(ringing) do despertador !! Porque os Beatles iriam incluir alguma coisa 'ring'-ing a menos que fosse para mostrar que o som era sobre 'Ring'-o ?!?

Outra pista escondida da morte de Ringo#2 está no álbum Magical Mystery Tour. Quando a capa é olhada em um espelho, a palavra 'Beatles' aparece como o número do telefone (2317438) de um necrotério de Londres. E ainda mais, a palavra 'Beatles' está formada por estrelas (STARS), como em Ringo STARR! Se os Beatles realmente tivessem em mente indicar onde se encontrava o corpo de Paul (como insiste a teoria "Paul is Dead"), por que teriam usado um símbolo que era também o último nome de um componente da banda? Óbvio que não é mera coincidência. Paul foi o único Beatle a vivenciar a carreira do grupo. No fim de "Cry Baby Cry" no álbum branco, Paul canta um trexo da música que diz "Can you take me back where I came from? Can you take me back?" (Você pode me levar de volta para onde eu vim? Você pode me levar de volta?). Isto foi interpretado como a voz de Paul vinda de além-túmulo, desejando ainda estar vivo. Mas na verdade Paul estava tentando transmitir sua tristeza em perder os três companheiros. Ele achou uma maneira de dizer que gostaria de retornar aos velhos tempos da banda, quando ele e os outros ainda eram um grupo e não esse saco de gatos com componentes fingindo ser os originais.  

Mais uma pista de Sgt. Pepper precisa ser discutida. Na capa do álbum, existe uma mão sobre a cabeça de Paul. Esta é a posição que os sacerdotes utilizam para abençoar a vida. E Paul poderia certamente considerar-se um abençoado, já que fora o único Beatle poupado pelo destino.
A capa do álbum Magical Mistery Tour apresenta uma outra pista. Os títulos de "Magical Mystery Tour", "The Fool on the Hill" e "Your Mother Should Know" estão arranjados da seguinte forma:

  Partindo do 'M', em sentido anti-horário as letras maiúsculas formam a palavra 'MOST' (a maioria) querendo dizer que A MAIORIA dos Beatles morreram e foram substituídos. Também na capa interna do álbum, é feita uma referência à "quatro ou cinco mágicos" (Away in the sky, beyond the clouds, live 4 or 5 Magicians."), uma insinuação aos quatro substitutos, mais Paul como o quinto mágico, o mágico que teve a habilidade de manter os Beatles, apesar da morte secreta dos outros componentes.

Quanto às canções: John#2 canta "I Am the Walrus" (Eu sou a morsa). Morsas são símbolos de morte para os escandinavos. (Ou os esquimós. Ou talvez os habitantes das ilhas Falkland, não lembro bem).
E em "Hello, Goodbye", Paul canta "I don't know why you say goodbye, I say hello" (Eu não sei porque vocês dizem adeus, eu digo alô), uma referência aos Beatles originais morrendo (Dizendo "Adeus") e Paul sobrevivendo para dizer "alô" aos seus substitutos.

1968:
Em "Glass Onion", John#2 canta "Here's another clue for you all/The walrus was Paul" (Aqui outra pista para vocês/ A morsa era Paul). Porém, nessa música, assim como em "Strawberry Fields", John#2 também canta "Nothing is real", avisando desta forma ao ouvinte atento que esta pista é apenas uma armadilha.

Em "I'm So Tired", John#2 fala sobre cigarros ("agente causador de morte").
Além disso, no final de "I'm So Tired", John#2 pronuncia diversas sílabas sem sentido que, quando tocadas de trás para a frente, transformam-se em "Paul, I'm dead" (Paul, estou morto). Entretanto, devido à fraca qualidade do som, muitos insistem errôneamente que é "Paul is dead" (Paul está morto). [Muitos dos seguidores da teoria "Paul is Dead" pensam que as sílabas imcomprensíveis significam "Paul is a dead man, Miss him, miss him, miss him!" (Paul é um homem morto, sinto falta dele, sinto falta dele, sinto falta dele!). Se você escutar com atenção, verá que de fato diz "Paul isn't dead, man. We miss him, miss him, miss him!" (Paul não está morto, homem. Nós sentimos falta dele, falta dele, falta dele!) e é John, falando do além, por si e os outros dois Beatles mortos, lamentando a perda do amigo Paul que ainda se encontra na terra.

Em "Yer Blues", John#2 canta "If I ain't dead already" (Se eu já não estivesse morto) numa referência irônica a John (o John real) que de fato já estava morto.

1969:
Na capa de Abbey Road, a placa do Fusca é "281F", que pode ser facilmente lida também como "28IF" e indica que John (nascido em outubro de 1940) teria 28 anos quando Abbey Road foi lançado (Setembro de 1969) se (IF) ele estivesse vivo. Também, o uso da placa "281F" é realmente uma pista-imbutida-noutra-pista muito inteligente, uma vez que a substituição do '1' por 'I' deve ter sido inspirada no fato de que o álbum Abbey Road foi lançado faltando apenas 1 mês para o aniversário de John.

A música "I Want You (She's So Heavy)" de John#2 sofre um corte brusco no final, claramente metaforizando a morte repentina do John real em 1965.

Mais evidências nesse disco se encontram na página de onde extraí estas informações.
Clique aqui para acessá-la.


A meu ver, esta teoria de "Everyone BUT Paul is dead" é bastante divertida, mas a corrente "Paul is dead" é muito mais rica em evidências. Visite o site Whiplash! ( para mim, o melhor site de Rock do Brasil), onde aborda este tema.


 

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