Minha história começa no dia 11 / 04 /1973, às 07:30 hs, quando nasci na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Minha família é grande, da época que não existia televisão: tenho oito irmãos (seis mulheres e dois homens), e sou o sétimo filho de minha mãe e o oitavo do meu pai.
O nome completo é Allbens Atman Picardi Faria. Os dois últimos nomes são de família: o Picardi vem de uma raiz italiana (do meu bisavô paterno: João Picardi ) e o Faria de uma raiz portuguesa (ou espanhola, não sei bem); o interessante é que a família Faria é muito antiga e sua origem vem da Índia, onde se chamava Xenoi. Já meu primeiro nome foi inventado por meu pai, e é um híbrido do inglês "All" (Todo, cheio) e "bens" do português; juntamente com o sobrenome Atman, que é de origem sânscrita, significando "o Espírito de Deus na realidade individual", meu nome pode ser entendido como: "Aquele que é cheio dos bens do Espírito Santo de Deus". Apesar da enorme responsabilidade de ter um nome assim, eu gosto muito dele.
Sempre fui apaixonado com futebol ( ganhei minha primeira bola com 1 ano de idade!), e como todo bom conhecedor do assunto, passei a torcer pelo sensacional Cruzeiro Esporte Clube desde quando começei a me entender por gente. Além de torcedor, sou um praticante inveterado, e nunca deixo de jogar minhas "peladas" durante a semana, no clube campestre Quinze Veranistas; sem falsa modéstia, me considero um bom jogador, e até cheguei a ser campeão internacional como amador, no torneio III Soccer Classic, promovido pela Disney.
Desde pequeno sempre fui atraído pela ciência, e já na minha infância lembro de assistir a série "Cosmos" de Carl Seagan, nos sábados pela manhã, e talvez esta tenha sido a primeira influência marcante para minha formação atual. Meu primeiro grau foi todo cursado no Colégio Batista Mineiro, e o segundo grau no Colégio Santo Antônio; neste último foi onde fiz meus melhores amigos e passei os anos mais divertidos da minha vida! No final do terceiro científico (1990), tentei fazer Mecatrônica na USP, mas não passei. Um semestre depois, fiz Engenharia Elétrica na PUC-MG, passando em 1º lugar, mas fiquei por lá apenas um mês; seis meses depois estava entrando no curso de Engenharia Química na UFMG, e só resisti até o quinto período; foi então que descobri a minha real vocação, entrando no curso de Física-Bacharelado, pela mesma UFMG. Em 1996 eu me Graduei e em 1998 terminei o Mestrado e agora estou no Doutorado, feliz e satisfeito!
Como todo ser humano saudável, ainda não estou realizado com minha atual formação, e por isto ainda estou levando o curso de Direito-Noturno na PUC-MG, como forma de avançar um pouco mais na senda do Conhecimento.
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