O jornal TRANSFORMAÇÃO nasce para apresentar ao leitor algumas questões fundamentais sobre a Formação de Professores. O conteúdo aqui descrito é resultado de conhecimentos e informações que tivemos a oportunidade de acumular durante o decorrer do Curso de Pós-Graduação Stricto-Sensu - Mestrado em Educação, particularmente no módulo de Administração do Ensino Superior, ministrado pela professora doutora Vera Mellis Paulillo, no período de abril a maio de 1999, no Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE, em Santos.
A publicação não tem a pretensão de impor regras, nem tampouco delimitar ações, mas sim tentar transmitir parte das novas descobertas que nós, professores-mestrandos, adquirimos ao término de mais uma etapa nessa constante jornada em busca do aperfeiçoamento profissional contínuo.
Inquieta-nos pensar nos prováveis efeitos que este trabalho surtirá em você, leitor. Entretanto, antes mesmo de sabê-los, já nos sentimos orgulhosos em termos conseguido, de alguma forma, consolidar e por que não dizer, “eternizar” nosso aprendizado.
Colocar em apenas quatro páginas tudo o que nos foi transmitido nesse tempo, não foi fácil. E, certamente, ficaremos devendo algumas teorias, tendências ou conceitos que circundam o tema Formação de Professores”. Todavia, temos a certeza de que, humildemente, deixamos impressa nossa contribuição, plantamos nossa semente.
Hoje, já não somos mais os mesmos. Temos uma nova concepção, uma visão mais ampla, direcionada, mais concreta e efetiva sobre a importância da profissionalização docente. Estamos mais conscientes da urgência necessária que se faz em rever temas como as competências profissionais do professor, formação, escola, universidade, ensino-aprendizagem... Por vezes, sentimos-nos impotentes diante das adversidades e problemas que norteiam a questão em pauta. Mas, indiscutivelmente e contraditoriamente, acabamos por nos tornar mais otimistas, quando passamos a nos conscientizar que para TRANSFORMAR algo ou alguma situação, é necessário AGIR de alguma forma.
Despretenciosamente, acreditamos ter cumprido nossa missão nesse momento. Por outro lado, sabemos que a partir de agora, temos o dever de estarmos cada vez mais compromissados com a eterna missão de primar pela qualidade de ensino em nossa Instituição, Região, País e, por que não dizer, no mundo. Precisamos continuar a AGIR, a FAZER, a SER. Precisamos continuar a lutar por uma imprescindível TRANSFORMAÇÃO.