Em meio ao verão de 1994, Zezinho, Marcelo Pires e Alexandre Doobie, resolveram gravar algumas músicas, influenciados por sons da infância. Alguns ensaios em estúdio, e notaram a falta de algo... uma segunda guitarra. No mesmo estúdio trabalhava o mais novo integrante dos "Terribles".

Com Jorge, o hábito de "varrer os sebos" e sair com uma dúzia de boas velharias em vinil, aumentou. Uma verdadeira viagem aos anos 60 e 70, por caminhos conhecidos e por outros nem tanto... Ohio Express, Alacram, Strawberry Alarm Clock, Tommy James & The Shondells, Jojo Gune, Racket Squad, The Buttons, The Archies, Monkeys, alguns do Grateful Dead e um bem arranhadinho do Neil Young, são alguns deles.

Em 95, Alexandre Doobie abandona o cigarro, a bebida e a banda, para tocar exclusivamente numa igreja Batista. A banda vira um trio. A partir daí, uma série de problemas de sucedem: o de sempre "lugar para ensaiar", um baixista, alguns problemas pessoais, equipamento, etc. Apesar das "pedras" pela viagem, continuaram a ensaiar, meio que acústicamente, decididos a gravar fitas "demo" para distribuição pelo "selo" Midsummer Madness. Três fitas surgiram: Pink Smoke Orange Vodka (94) e Like a Blue Olive (95) ainda com Doobie nos baixos e Do What You Want (96) sendo todos os baixos por Duda, um velho amigo que tocava soul music.

Durante esses anos, apesar da boa recepção das fitas, as apresentações ao vivo quase não existiram. Foram quatro(?!?!) shows, todos no Rio de Janeiro: um semi acústico no extinto Sacristia, outro no Sem Destino, um na "danceteria"(?!?!) Bang! e o mais recente num pub na Zona Oeste, ao lado da banda Cigarrettes.

Em fevereiro de 97, após um bate-papo numa loja de discos, junta-se a banda, F.Kraus, baixista do finado Second Come.

Ainda há muito por vir...









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