SÃO JERÔNIMO, de Júlio Bressane

 

São Jerônimo não é um filme unânime para Contracampo.  Até aí, nada demais. Júlio Bressane sempre foi para a crítica desavisada uma questão de aceitar ou rejeitar a priori, originando celeumas pró- ou contra-Bressane. Aqui, ao contrário, a questão não é de adesão ou de expulsão. Trata-se de dois admiradores do conjunto de sua obra que tentam apontar caminhos para a interpretação desse filme e para o percurso artístico do cineasta.

 

São Jerônimo: Um Cinema Renascido, por Ruy Gardnier
Entre a Dádiva e a Loucura, o Conhecimento, por Bernardo Oliveira

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