Seichim

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O Seichim é um sistema energético que alcança as mais altas vibrações do nosso universo e possibilita a canalização destas frequências para a cura e harmonização do ser humano, a todos os níveis.

O Seichim é a personificação da Força Vital do Universo em toda a sua grandiosidade. Em alguns textos antigos, Seichim é descrito como o “Altar do Fogo Divino”. Na vida humana, este principio é a força da Energia de Amor e Luz, proveniente da Fonte. Esta energia é representada pelo símbolo INFINITO.

Reiki e Seichim

Com os níveis vibracionais do Reiki, o ser humano liga-se a uma parte da Energia Vital do Universo, podendo vivênciar a Inteligência Superior e o Divino dentro de cada ser vivo. Aprende que o tempo e o espaço são apenas uma limitação da nossa mente e que a chave do caminho está no Amor Incondicional e na Compaixão.

Com o Seichim, o ser humano encontra a inspiração interior para curar e mudar o estado de consciência que limita e separa a sua consciência do Eu Superior e do objectivo da Alma.

O Seichim é um degrau evolutivo que o levará em direcção a níveis superiores de cura.

A Energia de Amor e Luz do Seichim activa a cura nos corpos físicos e subtis, purificando e activando a Coluna Central de Luz. Liga o praticante e o receptor às mais altas frequências de energia e aos altos níveis Universais de Consciência. Abre e liga o iniciado à sua verdadeira essência, sabedoria interior e intuição, trabalhando ao nível da Alma.

História

O Seichim tem a sua origem no Antigo Egipto, nomeadamente em Karnak, um local de estudo e reunião de estudiosos. As pessoas viajavam de todo o lado, para serem iniciadas nos templos onde o Seichim era ensinado e praticado.

Em 1979 foi redescoberto por Patrick Zeigler, um americano pertencente ao Corpo de Paz.

Patrick viajou até ao Egipto, para cumprir o desejo de infância de passar uma noite na Grande Pirâmide de Gizé. Ao visitar a Pirâmide, descobriu uma pequena abertura à esquerda da Câmara do Rei, criada por larápios.

A porta que tapava a entrada estava aberta. Patrick decidiu que seria o local ideal para se esconder.

Após permanecer algum tempo em meditação nas Câmaras do Rei e da Rainha, Patrick deixou a pirâmide, preparando-se para voltar no dia seguinte. Iniciou um jejum e na manhã seguinte voltou à pirâmide. Dirigiu-se directamente para a abertura que tinha descoberto no dia anterior e, quando ninguém estava a olhar, introduziu-se nela. A entrada dava para um pequeno túnel que ia dar a um pequeno compartimento situado por cima da Câmara do Rei, onde ficou durante todo o dia em meditação.

Após o fecho da Pirâmide e quando todos os turistas já tinham abandonado o local, Patrick deixou o seu esconderijo e, com a ajuda de uma lanterna que tinha consigo, dirigiu-se para a Câmara do Rei. Entrou no sarcófago e deitou-se na base de pedra onde iniciou a sua meditação.

Ao fim de algum tempo, começou a ouvir uns barulhos parecidos com passos, vindos da Grande Galeria. O som parecia aproximar-se e ele sabia que tinha que permanecer onde estava, para não ser descoberto. Patrick sentiu então a presença de alguém na Câmara onde se encontrava. O som ecoava pelas paredes. Enquanto tentava olhar no escuro, um padrão de luz azul eléctrico apareceu sobre ele pairando. Algo lhe disse que tinha sido por isto que tinha vindo.

Tentando afastar o medo que estava a sentir, Patrick pensou, “Faz o que tens que fazer”, e nesse mesmo instante, a luz desceu sobre o seu coração. Por alguns momentos, fez-se um silêncio total durante o qual Patrick questionou se ainda estaria vivo. Patrick passou o resto da noite num estado de paz profundo, meditando sobre sobre a energia azul eléctrica que tinha entrado no seu coração, enquanto se movia num padrão infinito.

Na manhã seguinte, Patrick voltou pelo túnel para o seu esconderijo, onde esperou pela abertura da pirâmide para se juntar a um grupo de turistas. Notou que estava coberto com um pó brilhante e tentou sacudi-lo. Ao sair da pirâmide ouviu os guardas a gritarem para ele, pois suspeitaram que ele tivesse passado a noite na pirâmide. Cheio de sorte encontrou um autocarro a partir, saltou para ele e voltou para o seu hotel.

Na segurança do seu quarto, olhou-se no espelho e verificou então que estava coberto da cabeça aos pés com aquele pó brilhante, como se alguém tivesse descarregado um saco de farinha por cima dele. Descobriu, mais tarde, que aquele pó é usado na Índia para promover poderes de cura espirituais.

Encontro com os sufis e o Sheikh Mohammed Osman Brahani

Patrick lavou-se e aventurou-se na cidade velha do Cairo onde uma mulher ocidental se aproximou dele e perguntou se a poderia ajudar a localizar um homem de nome Sheikh Mohammed Osman Brahani. Patrick perguntou a várias pessoas e, finalmente, alguém lhe disse que o Sheikh não vivia naquele sítio mas que um grupo de estudantes seus tinham um local nessa rua. Patrick e a mulher descobriram que o local era uma escola para Sufis dirigida pelo Sheikh que vivia no Sudão. Permaneceram durante uma semana com o grupo.

Patrick sentiu-se intrigado com o facto das práticas do grupo Sufi serem tão idênticas à experiência pela qual tinha passado, durante aquela noite, na pirâmide. Ambas se centravam na energia do coração. Os Sufis tinham também uma dança de nome “zikir” na qual os dançarinos se moviam da esquerda para a direita, ondulando num padrão infinito. No fim da sua estada com os Sufis, Patrick e a mulher decidiram visitar o Sheikh no Sudão. O Sheikh passou a Patrick muitos ensinamentos, incluindo algumas orações e instruiu-o a pronunciar o mantra “Allah” como parte da sua prática de meditação. Este mantra surgiu a Patrick como “All Love”, que ele repetiu vezes sem conta enquanto ia sentido o seu coração a abrir-se cada vez mais.

Patrick continuou a trabalhar com os ensinamentos e as práticas adquiridas durante a sua experiência na Grande Pirâmide e juntamente com os Sufis, até voltar para o seu batalhão do Corpo de Paz, em serviço no Iémen. Foi ai que a energia de cura, na qual tinha sido expontaneamente iniciado, se começou a manifestar. Sempre que ficava doente, descobriu que ao colocar as mãos sobre o seu corpo, este começava a vibrar e a tremer e rapidamente sentia melhoras. Ao fim de alguns meses, Patrick deixou o Iémen, passando dois anos no Nepal, praticando e trabalhando com a energia antes de regressar aos Estados Unidos em 1983.

De volta aos Estados Unidos

Apesar de ter tido óptimas experiências no trabalho desenvolvido com a energia, Patrick sabia que precisava de aprender mais sobre os métodos de cura. Foi viver para Santa Fé e estudou técnicas de massagem na Academia de Artes Curativas do Novo México, onde também aprendeu cura energética. Descobriu a existência do Reiki e durante a sua primeira sessão sentiu a energia a mover-se através do seu corpo de um modo similar à energia que tinha recebido no Egipto. Decidiu fazer o curso de Reiki I e II num seminário de um fim-de-semana dado por uma Mestre chamada Marilyn Alvy. Ao fim de um ano de estudo e prática de Reiki, foi iniciado Mestre por Barbara Ray.

Ao completar o seu treino como Mestre de Reiki (IIIa), em Março de 1984, foi visitado pela mulher que tinha conhecido no Egipto e que o tinha direccionado para o grupo Sufi. Ela pediu a Patrick que viajasse com ele de volta ao Sudão, a pedido do grupo Sufi. Novamente no seio do grupo, o filho do Sheikh revelou que o seu pai tinha falecido. Os membros do grupo sabiam que o Sheikh tinha passado a Patrick ensinamentos que raramente eram transmitidos e queriam que Patrick se tornasse Sheikh, casasse com a mulher que o tinha trazido até eles e a ensinasse. Apesar de se sentir honrado com o pedido, Patrick respeitosamente declinou. Patrick voltou para os Estados Unidos e mudou-se para a Califórnia nesse Verão.

Marat

Pouco tempo após a sua chegada à Califórnia, Patrick conheceu uma mulher chamada Christine Gerber que canalizava um espírito Indiano chamado Marat. Marat tinha-se apresentado como um espírito com 2500 anos de idade, que tinha sido Mestre de Seichim no sul da Índia.

Foi Marat quem disse a Patrick que a energia com que ele trabalhava era denominada Seichim. Marat disse o nome “say-chem” com uma pronúncia egípcia, acentuando os sons do “s” e do “ch”. No entanto, Marat não foi capaz de traduzir o termo para inglês, o que fez com que Patrick criasse o seu termo próprio. Durante alguns anos utilizou o termo Seichim. Mais recentemente, passou a utilizar o termo SKHM.

Ao longo dos anos, esta energia foi apelidada de várias formas. Seichim, Seichem, Sekhem e SKHM são algumas dessas formas. As últimas pesquisas de Patrick sobre o nome desta energia revelam evidências de um hieroglifo egípcio representando um ceptro que se traduz como “Sekhem = s kh m”. Também a pronúncia variou ao longo do tempo. Patrick pronuncia Seichim e SKHM como “say-chem”. Outras pronunciações incluem “say-sheem” e “say-keem”.

Marat também guiou Patrick sobre o modo como deveria iniciar outras pessoas nesta energia. Combinando esta informação com os conhecimentos adquiridos com a sua prática de Reiki, Patrick começou a tentar iniciar outras pessoas em Seichim.

T’om Seaman

Patrick fez quatro tentativas de iniciações em Seichim até se sentir confortavel com o processo. Foi pouco tempo depois disto que conheceu T’om Seaman em 1984, na Escola de Massagem de Heartwood. T’om tinha já sido iniciado em Reiki I e II por Phyllis Furumoto e Bethel Phaigh, dois dos Mestres treinadas pela Senhora Takata. T’om mostrou-se interessado no trabalho de energia desenvolvido por Patrick e pediu-lhe que o ensinasse.

Durante os dias seguintes, Patrick dispendeu algum tempo ensinando a T’om Reiki III e Seichim, utilizando o processo de sintonização por ele desenvolvido. Patrick passou também a T’om um símbolo revelado por Marat chamado “Cho Ku Ret”.

Após deixar Patrick, T’om contactou a sua Mestre de Reiki, Bethel Phaigh, com o objectivo de partilhar com ela os ensinamentos transmitidos por Patrick. Bethel confirmou que as iniciações feitas a T’om por Patrick continham todos os aspectos importantes duma sintonização.

T’om rapidamente começou a partilhar este sistema de energia com outras pessoas. Em geral, os ensinamentos de T’om incluiam todos os símbolos e ensinamentos transmitidos por Patrick sobre Reiki e Seichim. Ao longo dos anos, T’om iniciou e treinou mais de 50 Mestres de Seichim.

Phoenix Summerfield

Uma das primeiras alunas de T’om foi Faun Parliman. Por sua vez, uma das primeiras alunas de Faun, foi uma mulher chamada Kathleen J. McMaster. Kathleen mudou, posteriormente, o seu nome para Phoenix Summerfield. Faun conheceu Phoenix em sua casa perto de Los Angeles em 1985. Phoenix já tinha sido iniciada em Reiki I e II e estava interessada em tornar-se Mestre de Reiki assim como estudar Seichim. Phoenix iniciou a sua prática de Seichim com Faun, tendo mais tarde complementado a sua sintonização com T’om e Patrick.

T’om verificou que Phoenix tinha interesse em criar um sistema standardizado de Seichim, com diferentes níveis e símbolos, idêntico ao Reiki. Ambos trabalharam no desenvolvimento desse sistema durante algum tempo. Posteriormente, Phoenix acrescentou-lhe alguns símbolos, desenvolvendo o sistema conhecido por Seven-Facet (Sete Facetas), que incluia os três níveis de Reiki.

Patrick atribui todos os créditos a Phoenix pela divulgação do Seichim em feiras, colóquios e cursos por ela patrocinados.

Seichim/SKHM

Durante o período de 1984 em que Patrick conheceu T’om, iniciou também David Quigley, que desenvolveu um sistema de cura chamado Hipnoterapia Alquímica. Patrick estudou com David durante nove meses, aprendendo técnicas de regressão a vidas passadas e processos de cura emocional profundos. David deu a Patrick a oportunidade de o auxiliar na condução de algumas das suas sessões de trabalho. Este foi o estádio de formação de Patrick para o que, posteriormente, viria a ser o seu trabalho com a energia de cura SKHM.

Patrick deixou os Estados Unidos novamente em 1985, permanecendo no Sudão pelo período de um ano, regressando em 1986 para tirar o mestrado em Arquitectura. Durante este período, deu três cursos de Seichim, não tornando a ensinar até 1990 e desenvolvendo o seu trabalho com a energia principalmente entre a família e os amigos. Em 1990 iniciou novamente o ensino regular do Seichim.

Em 1994 e 1995, Patrick participou num curso de 8 meses sobre cura energética, dado por Robert Jaffe. Participou também em dois seminários, de 4 dias cada um, dados por Brian Grattan, autor do livro Mahatma I and II: The I AM Presence. O curso de Jaffe falava sobre as técnicas de trabalho com o Eu Interior e a harmonização da Alma com o Corpo, em trabalho de grupo. Os seminários de Grattan tratavam essencialmente do fortalecimento das ligações às entidades angélicas e à Fonte. Ambas as experiências deram a Patrick um treino adicional na ajuda que poderia dar a outras pessoas no seu processo de cura.

Como resultado destes cursos e seminários, Patrick tinha agora um conhecimento muito mais aprofundado do processo de cura. Hoje em dia, Patrick ensina SKHM com base em meditação em grupo e energia guiada, tendo abandonado os sistemas iniciáticos divididos em diversos níveis. Em Agosto de 1999, terminou o seu primeiro curso de 1 ano de SKHM.

Um novo aspecto foi acrescentado ao trabalho desenvolvido, hoje em dia, por Patrick com o SKHM. A última informação fornecida por Marat em 1984 é denominada por “sopro da vida”. Patrick não revelou esta informação a ninguém até muito recentemente, visto que ele não tinha ainda compreendido o que Marat pretendia transmitir. Durante muitos anos, pensou que o “sopro da vida” era representado pelo símbolo de Reiki “Hon Sha Ze Sho Nen”.

Ficou com a certeza que tinha encontrado a resposta para as suas dúvidas, quando deparou com o símbolo egípcio “Ankh” que é descrito precisamente como sendo o “sopro da vida”. Patrick inclui agora este conhecimento nos seus ensinamentos, de modo a auxiliar as pessoas a integrar a energia do Ankh na sua vivência diária.

Os diversos sistemas de Seichim

Desde que o Seichim foi introduzido nos Estados Unidos por Patrick, em 1984, outros sistemas de cura energética foram desenvolvidos. Sistemas como Seichem, Sekhem e SKHM tem todos a sua base de desenvolvimento no Seichim original, apesar de poderem diferenciar-se bastante na sua forma e conteúdo.

Seichim Reiki

De acordo com a história contada por Patrick, após regressar aos Estados Unidos, conheceu o Reiki. Foi após a sua sintonização em Reiki, que compreendeu nas suas conversas com Marat, que a energia por ele canalizada era Seichim. Patrick não tinha experiência nenhuma na sintonização de outras pessoas e foi como resultado da sua prática de Reiki e das indicações fornecidas por Marat que compreendeu como deveria iniciar outras pessoa em Seichim. T’om Seaman foi o primeiro a receber estas iniciações conjuntas de Seichim e Reiki. T’om trabalhou com o seu colega Ken Lowry no desenvolvimento deste sistema e nos símbolos por ele utilizados.

Para T’om as energias de Seichim e de Reiki não se diferenciam. Os únicos símbolos utilizados por Patrick, quando iniciou T’om, foram os símbolos do Reiki, o Infinito e o “Cho Ku Ret”.

Este sistema é também conhecido como “Reiki Seichim” ou “Renegade Reiki”.

Linhagem: Patrick Zeigler, T’om Seaman.

Seichim 7 Facet

T’om iniciou Phoenix Summerfield no seu sistema denominado Reiki Seichim. Phoenix chamou-lhe apenas Seichim.

Phoenix desenvolveu 4 símbolos adicionais ao Cho Ku Ret. Este sistema utiliza então 5 símbolos de Seichim que acrescentados aos 4 símbolos de Reiki e ao Infinito utilizado nas iniciações perfazem um total de 10 símbolos. Estes símbolos estão agrupados em 7 níveis.

Foi a partir deste sistema que foram desenvolvidos os sistemas denominados por “Sekhem” e “Tera Mai Seichem”.

Linhagem: Patrick Zeigler, T’om Seaman, Phoenix Summerfield. 

SKHM

SKHM é Seichim tal como é ensinado e praticado, actualmente, por Patrick Zeigler.

SKHM utiliza uma meditação/sintonização guiada, na qual a energia da Fonte entra pela coroa e a energia da Terra entra pelos pés, misturando-se no coração e saindo pelas palmas das mãos. Actualmente, o sistema utilizado por Patrick é composto também por simbologia egípcia, apropriada às necessidades individuais de cada um e envolvendo também a cura a nível emocional.

Linhagem: Patrick Zeigler, Lyn Nickel, Rosy Naor, Claudia Wiemer, Vincent Amador.

Angelic Seichim

Esta é uma variante de Seichim que utiliza a ligação à Fonte com os Arcanjos, de modo a activar aspectos específicos da energia de Seichim. Este sistema utiliza uma meditação/sintonização para facilitar a ligação à Fonte e à Energia e foi desenvolvido por Vincent Amador, como complemento do seu trabalho com os Anjos.

Linhagem: Patrick Zeigler, Lyn Nickel, Vincent Amador, Rosy Naor, Claudia Wiemer.

Sekhem

Este sistema foi desenvolvido por Helen Belot. É orientado, simbolicamente, e em forma para o Egipto e utiliza a ligação à Deusa Sekhmet. Os praticantes deste sistema afirmam que este é o “nível de vibração mais alto da energia, mais alto que o Seichim ou o Reiki”. Algumas pessoas tem tendência a hierarquizar o poder vibracional da energia, afirmando que o Reiki tem o poder vibracional mais baixo, Seichim o poder intermédio e Sekhem o mais poderoso.

Linhagem: Patrick Zeigler, T’om Seaman, Phoenix Summerfield, Helen Belot.

Tera Mai Seichem

Tera Mai Reiki/Seichem inicia o individuo nos seguintes quatro elementos – Terra (Reiki), Ar (Luz Angélica), Fogo (Sakara) e Água (Sophi-El). Nos livros de Kathleen Milner, é afirmado que os Mestres e os Anjos indicaram a Kathleen durante um sonho que Seichem fazia parte de uma energia maior que, quando completa, tinha a coloração de um arco-íris. Ela foi instruida para chamar a esta energia “Sakara”.

Mais tarde, Kathleen foi abordada por um grupo de entidades da 5ª dimensão: Mestres Ascensionados, a Confederação Galáctica e os Anjos da Luz Eterna. Era intenção destas entidades, com a aprovação de Kathleen, passá-la de Mestre de Seichem para Mestre de Sakara e ao mesmo tempo iniciá-la em “Luz Angélica” e “Sophi-El”.

Linhagem: Patrick Zeigler, T’om Seaman, Phoenix Summerfield, Kathleen Milner.

Isis Seichim

Este sistema é uma variante do “7-facet Seichim”. Combina os símbolos de Isis, Seichim, Tera Mai Reiki, Magia Ocidental e Reiki.

Linhagem: Usui, Hayashi, Takata, Ishikuro, Robertson, Mary Shaw, Ryth Mays, Inga Crisp, Barbara Hedger, Natalie Barton.

Sekhem-Seichim-Reiki (SSR)

Este sistema foi desenvolvido por Diane Ruth Shewmaker, e consiste numa matriz energética de cura, que integra as diferentes energias de Sekhem, Seichim e Reiki.

Linhagem Seichim: Patrick, Zeigler, T’om Seaman, Faun Parliman, Phoenix Summerfield, Daverna Shields Gabriel, Kay Hudson Wohl, Sandra Koppe, Liliana Kilgallen Shenk, Diane Ruth Shewmaker.

Linhagem Sekhem: Patrick Zeigler, Diane Ruth Shewmaker.

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