Pouco depois de o Comissário Arthur Hull Hayes Jr. aprovar o uso de aspartame em bebidas carbonatadas, largou o cargo em troca de um excelente emprego na empresa de relações públicas da G.D. Searle.
O aspartame pode causar danos de forma lenta e silenciosa nos pobres coitados que não apresentam reações imediatas que os impeçam de usá-lo. Pode levar um ano, cinco anos, 10 ou 40 anos, mas a substância provoca, a longo prazo, mudanças da saúde - geralmente reversíveis, mas às vezes não.
METANOL (também conhecido como álcool de madeira e veneno) - representa 10% do aspartame. O metanol é um veneno mortal. Já causou a morte e a cegueira de muita gente. O metanol é liberado aos poucos no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame encontra a enzima quimotripsina.
A absorção do metanol pelo corpo é bastante apressada com a ingestão de metanol livre. O aspartame se decompõe em metanol livre quando aquecido acima de 30°C. Isso acontece quando o produto que contém aspartame é armazenado de forma imprópria ou quando é aquecido (por exemplo, quando faz parte de um "alimento" como gelatina diet, ou quando é usado para adoçar o cafezinho).
No corpo, o metanol decompõe-se em ácido fórmico e formaldeído. O formaldeído é uma neurotoxina mortal. Uma avaliação da EPA (Environmental Protection Agency - Agência de Proteção Ambiental norte-americana) sobre o metanol afirma que ele "é considerado um veneno cumulativo dada a baixa taxa de excreção após ser absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico; esses dois metabólitos são tóxicos." O limite recomendado de consumo é de 7,8mg por dia. Um litro de refrigerante adoçado com aspartame contém cerca de 56mg de metanol. Grandes usuários de produtos que contenham aspartame podem consumir até 250mg de metanol por dia, ou seja, 32 vezes o limite máximo da EPA.
Os males mais conhecidos causados pelo envenenamento por metanol são os problemas de visão. O formaldeído é uma substância carcinogênica, causa danos à retina, interfere com a duplicação do DNA e causa defeitos congênitos no feto. Por causa da falta de duas enzimas fundamentais, os seres humanos são muitas vezes mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol do que os outros animais. Como indica o dr. Woodrow C. Monte, diretor do Laboratório de Ciência Alimentar e Nutrição da Universidade do Estado do Arizona: "Não há estudos em mamíferos ou seres humanos para avaliar os possíveis efeitos mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos da administração crônica de álcool metílico.
Já se divulgou que sucos de fruta e bebidas alcoólicas contêm pequenas quantidades de metanol. Mas é importante lembrar que o metanol em produtos naturais nunca ocorre isolado. Na natureza, há também a presença de etanol, geralmente em quantidade muito maior. O etanol é um antídoto para a toxidade do metanol em seres humanos. As tropas da Operação Tempestade no Deserto (Guerra do Golfo) foram "presenteadas" com grande quantidade de bebidas adoçadas com aspartame, aquecidas acima de 30°C sob o sol da Arábia Saudita. Muitos soldados voltaram para casa com numerosos problemas de saúde semelhantes aos encontrados em pessoas quimicamente envenenadas com formaldeído. O metanol livre nos refrigerantes pode ter sido um fator importante destas doenças. Outros produtos da decomposição do aspartame, tais como DKP (dicetopiperazina da aspartilfenilalanina), podem ter contribuído também.
Numa resolução de 1993 que só pode ser descrita como irresponsável a FDA aprovou o aspartame como ingrediente de numerosos alimentos que devem ser sempre aquecidos acima de 30°C.
Como se não bastasse, em 27 de junho de 1996, sem nada divulgar, a FDA removeu todas as restrições ao aspartame, permitindo seu uso em tudo, inclusive em produtos quentes e assados.
A verdade sobre a toxidez do aspartame é muito diferente do que a NutraSweet Company quer que os consumidores acreditem. Em fevereiro de 1994, o Departamento de Saúde e Serviço Social dos Estados Unidos emitiu uma lista de reações adversas relatadas à FDA (DHHS 1994). O aspartame respondia por 75% de todas as reações negativas relatadas nesta lista. A própria FDA admitiu que menos de 1% dos consumidores que tiveram problemas com algum produto reclamam com a FDA. Isso faz as quase 10.000 queixas que receberam corresponderem a cerca de um milhão de pessoas. No entanto, a FDA tem um grave problema na manutenção de seus registros (nunca responderam à carta registrada do autor deste texto, Mark Gold, uma das vítimas) e tendem a desencorajar ou até mesmo confundir os queixosos, pelo menos em relação ao aspartame. Mas permanece o fato de que a MAIORIA das vítimas não tem a menor idéia de que o aspartame pode ser a causa de seus muitos problemas! Várias reações ao aspartame são muito graves, como convulsões e morte. Essas reações incluem (em ordem alfabética):
O metanol do aspartame é liberado no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame encontra a enzima quimotripsina (Stegink 1984, pág. 143). O metanol livre começa a formar-se em produtos líquidos contendo aspartame em temperaturas acima de 30°C - inclusive dentro do organismo humano.
O metanol é então convertido em formaldeído. Este transforma-se em ácido fórmico, que é o veneno da picada das formigas. Usa-se o venenoso ácido fórmico para remover verniz de epóxi e uretano. Imagine o que ele pode fazer nos tecidos de seu corpo!
A fenilalanina e o ácido aspártico, que compõem 90% do aspartame, são aminoácidos normalmente usados na síntese do protoplasma, quando fornecidos pelos alimentos que ingerimos. Mas quando desacompanhados dos outros aminoácidos que usamos (são 20), tornam-se neurotóxicos (nocivos ao sistema nervoso).
É por isso que há um alerta aos fenilcetonúricos nos adoçantes e produtos com aspartame. Os fenilcetonúricos correspondem a 2% da população e apresentam extrema sensibilidade à fenilalanina, exceto aquela ingerida através dos alimentos. Ela também é nociva ao restante da população, causando problemas cerebrais e defeitos em fetos. Além disso, a fenilalanina decompõe-se em DKP, um agente causador de tumores no cérebro.
Em outras palavras: o aspartame transforma-se em subprodutos perigosos para os quais não temos defesas naturais. O estômago vazio de quem faz regime acelera esta transformação e amplifica os danos. Os componentes do aspartame vão direto para o cérebro, causando dores de cabeça, confusão mental, convulsões e equilíbrio deficiente. Ratos de laboratório e outros animais usados nos testes morreram de tumores cerebrais.
Apesar das alegações da Monsanto e seus associados:
Dados os pontos a seguir, é definitivamente prematuro que os pesquisadores desprezem o papel do metanol nos efeitos colaterais do aspartame:
Em geral são necessários sessenta dias, pelo menos, de abstinência do aspartame para que sejam visíveis melhoras significativas. Verifique cuidadosamente todos os rótulos (inclusive os de vitaminas e medicamentos). Procure a palavra "aspartame" no rótulo, e evite-o. É também boa idéia evitar "acesulfame-k", "neotame" e "sunette" (produtos semelhantes ou sucedâneos do aspartame, compostos basicamente das mesmas substâncias). Finalmente, evite procurar informações nutricionais junto à indústria alimentícia ou empresas de divulgação que recebem grandes somas de dinheiro da indústria alimentícia ou química, como a Associação Dietética Americana.
Se você usa qualquer produto com aspartame e tem problemas físicos, visuais ou mentais, experimente passar 60 dias sem aspartame. Se depois de dois meses sem ingerir nenhum aspartame seus sintomas se reduzirem aliviados ou desaparecerem, por favor, ajude a tirar esta neurotoxina do mercado. Escreva cartas aos jornais, às Secretarias e ao Ministério da Saúde, conte a sua história. . Escreva aos vereadores e deputados que você ajudou a eleger. Envie sua história para o representante da Mission Possible no Brasil (Beatriz Medina, diagrama@hotmail.com, que divulgará seu caso para a FDA e a sede da Mission PossibleDevolva os produtos com aspartame à loja que os vendeu... e exija seu dinheiro de volta. Faça uma cena se NÃO o reembolsarem! Conte a todos os seus amigos e à sua família... e se eles pararem de tomar aspartame e também melhorarem... traga-os para a briga!
O aspartame é um "adoçante aprovado" por causa de gente gananciosa e desonesta que coloca o lucro acima da vida e do bem-estar dos outros. Como a FDA e o Congresso americano também são culpados, só o público BEM-INFORMADO e ATIVO poderá afetar sua reclassificação de "aditivo alimentar" para "DROGA TÓXICA", a ser removida da cadeia alimentar humana.
Links para mais informações (em inglês):
http://www.dorway.com: Este site concentra a maior quantidade de informações sobre aspartame disponível na Internet!
http://www.dorway.com/possible.html: Arquivos da Mission Possible
http://www.dorway.com/asprlink.html Links para outros sites com informações
http://www.holisticmed.com/aspartame Informações mais aprofundadas
http://www.trufax.org/menu/chem.html#aspartame Mais artigos interessantes
Links para livros (infelizmente ainda não traduzidos):
http://www.dorway.com/books.html
http://www.dorway.com/amazon.html
. Mark Gold pega o mito "oficial" sobre a inocuidade do aspartame e o derruba ponto por ponto.
Leia o texto seguinte:
Derrubando o Dogma
Faça o teste: passe um mês sem aspartame e caso seus sintomas melhorem mande-nos sua história com a permissão para a publicarmos.
Se você quiser saber mais sobre este assunto, escreva-me!