Crônicas: Prefácio - O cronista é um escritor crônico A Cimeira de Proust e Joyce A crise nossa de cada dia A imponderável felicidade dos povos Amor, O interminável aprendizado Apenas um tiroteio na madrugada Aquelas cegonhas em Castela A Química do Amor Assaltos insólitos Belafonte e Mister Ibidem Carnavalizando Auschwitz Celular: o monólogo exterior Com diabetes na alma Da capoeira ao 'mortal kombat' De que ri a Mona Lisa? Desgovernado no espaço Eles estão se adiantando Encontro com Bandeira Escrever no escuro Estorinha de Rubem Braga Nossa formação, nossas deformações Galáxias e pepinosO Brasil na estrada O Brasil não se dá conta O comício de um homem só O cruzamento do azul e do horror O dia em que Deus foi preso O homem das palavras O sociólogo e o mar Os poetas não devem ser levados a sério O vestibular da vida Perto e Longe do Poeta Porta de colégio Por que escrevo? Quando se é jovem e forte Revendo Babel Sandapilários, Capitu, folhetins Saramago, o Nobel Sobre a atual vergonhade ser brasileiro Variações piedosas White piece of shit Estórias: Outros textos: Introdução Experiências em Hospitais Leitura-Escritura entre carentes Descobrindo Machado de Assis Iniciando detentos na leitura Os carentes de leitura Livro - gênero de primeira necessidade Em busca da Brasilidade "Há vários modos de matar um homem: com o tiro, a fome, a espada ou com a palavra - envenenada."
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