1. Uruguai |
2. BRASIL |
3. Suécia |
4. Espanha |
5. Iugoslávia |
6. Suíça |
7. Itália |
8. Inglaterra |
9. Chile |
10. EUA |
11. Paraguai |
12. Bolívia |
13. México |
02/07 Uruguai 8 x 0 Bolívia |
09/07 Uruguai 2 x 2 Espanha |
13/07 Uruguai 3 x 2 Suécia |
18/07 Uruguai 2 x 1 Brasil |
Ademir (Brasil) - 9 gols |
GOLEIRO: Maspoli (Uruguai) |
ZAGUEIROS: Stankovic (Iugoslávia) |
MÉIOS-CAMPOS: Andrade(Uruguai) |
ATACANTES: Gainza (Espanha) |
Jogos: 22 |
Gols: 88 |
Média de Gols: 4,0 |
Participantes: 13 |
Média de Público: 60.772 |
URUGUAI - 2
Maspoli; Matias González e Tejera; Gambetta, Obdulio Varela e Rodríguez Andrade; Ghiggia, Pérez, Míguez, Schiuaffino e Morán.Técnico: Juan López.
BRASIL - 1
Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair da Rosa Pinto e Chico. Técnico: Flávio Costa.
Local: Maracanã (Rio de Janeiro)
Juiz: George Reader (Inglaterra)
Gols: Friaça a 1min, Schiaffino aos 20min e Ghiggia aos 34min do segundo tempo.
BRASIL (vice) | |||
|
|
|
|
Barbosa |
Goleiro |
6 |
- |
Augusto |
Zagueiro |
6 |
- |
Juvenal |
Zagueiro |
6 |
- |
Bauer |
Meio-Campo |
5 |
- |
Danilo |
Meio-Campo |
5 |
- |
Bigode |
Meio-Campo |
5 |
- |
Friaça |
Atacante |
4 |
1 |
Zizinho |
Atacante |
4 |
2 |
Ademir |
Atacante |
6 |
9 |
Jair |
Atacante |
5 |
2 |
Chico |
Atacante |
4 |
4 |
| |||
Castilho |
Goleiro |
- |
- |
Mauro |
Zagueiro |
- |
- |
Nena |
Zagueiro |
- |
- |
Alfredo |
Meio-Campo |
1 |
1 |
Ely |
Meio-Campo |
1 |
- |
Noronha |
Meio-Campo |
1 |
- |
Rui |
Meio-Campo |
1 |
- |
Adãozinho |
Atacante |
- |
- |
Baltazar |
Atacante |
2 |
2 |
Maneca |
Atacante |
4 |
1 |
Rodrigues |
Atacante |
- |
- |
Técnico: Flávio Costa | |||
O jornalista britânico Brian Glanville foi preciso ao notar a ironia: a única Copa que não programou uma final teve a final mais emocionante de todas.
Jogos: 6 |
Gols Pró: 22 |
Gols Contra: 6 |
A Campanha do Brasil |
País-Sede |
24/06 Brasil 4 x 0 México |
28/06 Brasil 2 x 2 Suíça |
01/07 Brasil 2 x 0 Iugoslávia |
09/07 Brasil 7 x 1 Suécia |
13/07 Brasil 6 x 1 Espanha |
16/07 Brasil 1 x 2 Uruguai |
"Não consigo recordar os meus primeiros minutos no gramado do Maracanã. Eu admirava aquela arquitetura magnífica e não pensava na partida contra os chilenos.
Apenas despertei de meu torpor quando Zarra fez nosso primeiro tento, com quase 20 minutos de jogo. Quando percebi que ganharíamos o jogo senti uma alegria imensa. A meus olhos, aquele estádio gigantesco era a oitava maravilha do mundo.
Até a derrota de seis gols para os brasileiros não trouxe tristeza ao time. Queríamos ganhar, mas sabíamos que enfrentávamos os homens divinos que tinham erguido aquele monumento do futebol.
Arraquei um tufo de grama e levei comigo."
Bagunça organizada
Um mês antes do início da Copa, o presidente da Federação Italiana, Otorino Barassi, chegou ao Rio para integrar o Comitê Organizador do Mundial. As obras do Maracanã estavam atrasadas. Barassi colocou ordem na casa e salvou a competição do fracasso.
Azzurra
A Itália jogou em São Paulo e a numerosa comunidade italiana da cidade se transformou na segunda maior torcida da Copa. Brasil x Suíça, no Pacaembu, teve 42 mil espectadores. No mesmo estádio, os italianos levaram 42 mil pessoas para o jogo contra a Suécia.
Zebra
Em Belo Horizonte, a maior surpresa: a Inglaterra perdeu para os EUA por 1 a 0, gol do haitiano naturalizado Larry Gaetjens.
"Foi o imponderável que liquidou todas as nossas pretensões."