A VIDENTE

  GLADYS HERMINIA QUIROGA DE MOTTA

Primeira aparição

Mais apariçoes

Primeiras palavras da Virgem

Um raio de luz

A imagem

O Bispo peregrino

Acolhida do Episcopado Argentino

Difundir a mensagem

Nas pegadas da Fátima

¿Alcance local ou universal?

Uma oferenda à Virgem



 
 
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Gladys Quiroga de Motta

Gladys  nasceu no dia 1º de julho de 1937.  É uma mulher do povo, simples como tantas outras.  Certamente teria preferido não ser centro de atenção.

Gladys vive nos arredores de San Nicolás, uma cidade de mais de 140.000 habitantes,  232 Km ao norte de Buenos Aires,  num bairro operário.  Sua casa se encontra em uma das ruazinhas transversais que desembocam em um terreno baldio conhecido  pelo nome de “O Campinho” às margens do rio Paraná.  Gladys tem duas filhas e já faz tempo que é avó.  Seu marido é um operário metalúrgico que obteve a aposentadoria antecipada em 1989.

Antes de 25 de setembro de 1983,  Gladys nunca havia tido apariçòes, nem experimentado fenômenos extraordinários, religiosos ou de qualquer outra índole. Nada. Um único antecedente poderia ser mencionado: um dia antes da primeira  aparição, a 24 de setembro de 1983, viu que se iluminava o terço que havia pendurado no seu quarto.     Alguns vizinhos também o viram; aí começou a rezar o terço, primeiro  com eles e depois sozinha.  E assim estava quando se produziu a primeira  aparição.
 

Gladys era uma cristã como muitas outras,  uma mulher normal, sólida, realista e otimista.  O primeiro encontro a tomou de surpresa, sem perturbála. Não se assustou, já que reconheceu logo a Virgem com o Menino, de traços clássicos e familiares,  transfigurados nesse dia por uma luz viva.

Seria acaso impossível que essa Mãe se manifestasse a ela?  Gladys é uma mulher simples.  Disse que não tinha o costume de escrever.  Esteve na escola primária até o 4º ano somente.  Desde então nunca mais redigiu nada, fazendo uso da escrita apenas para ajudar as suas filhas no colégio ou para suas anotações particulares; nunca havia escrito uma carta.

A vidente, Gladys,   leva uma vida equilibrada, de profunda oração e de inteira comunhão com Cristo, fatos que a fazem tomar distância das pequenas coisas da vida e até das adversidades.

Os textos místicos que escreve só para ela, não são obras literárias sino escritos espirituais, inspirados, se referem constantemente às suas vivências de Deus e de Cristo e são uma experiência única que não dá lugar a dúvidas.

O perito em grafologia, da Comissão Episcopal, confirmou o seu equilíbrio  psicológico.  Sua letra manifesta as seguintes virtudes:

“Uma notável inteligência natural, sem intelectualismo.  Uma grande lucidez: ordem e precisão nas idéias e nos conceitos.  Possui aptidão pedagógica, tal como claridade e capacidade para expor corretamente.  No plano afetivo suas características principais são: a ingeniduade, a sinceridade, a franqueza e a lealdade.

Ë modesta, por convicção religiosa e espiritual;  tem gostos simples.  Seu caráter é generoso, pródigo e expansivo.  Possui enorme facilidade de relacionamento e para isso empenha suas qualidades de doçura e atração pessoal.  É confiante; nela dominam a calma e a ponderação.  É otimista, alegre e não se deixa levar pelos impulsos.  Sabe controlá-los, sem perder o calor do seu afeto.  Expansiva em sua intimidade, pode ser reservada e capaz de guardar um segredo.  Suas aspirações são elevadas.  Sua falta de destaque e de iniciativa pessoal está ligada ao sentido do dever e á capacidade de sacrificio, que implica um ocultamento do seu próprio “eu”. “

O jejum que pratica com facilidade é um signo da autenticidade de sua oração e de sua união com Deus.  Os estigmas, medicamente comprovados, são um signo de sua união con Cristo, em sua própria cruz, seguindo os passos de São Francisco de Assis.  Sua oração é humilde e em total comunhão com as intenções de Deus.  Não deseja mais que servi-lo.

  ÊXTASE?

Antes de cada aparição, Gladys recebe um  anuncio interior. Se está com outras pessoas, não o manifesta.  Seu grupo de oração o percebe ao vê-la fechar os olhos.  Parece que não cai em êxtase.  A percepção de Gladys é palpável, real.  Basta que feche os olhos para liberar-se do mundo exterior.

Para ela a Virgem é real e está viva.  Ela a tocou, sentiu a consistencia e o calor do seu corpo, não com uma percepção comum, senão de um modo mais direto, mais existencial, real também, do qual depende um conjunto de reações  coerentes: ela a escuta e lhe responde, gozando de uma real intimidade.

As vezes, as pessoas que estão perto sentem um perfume de rosas ou têm uma sensação de calor.
 
 

OS   ESTIGMAS

Gladys experimenta os terríveis sofrimentos da Paixão.  Os estigmas vão aparecendo nos seus pulsos e isto se repetirá em todas as quintas e sextas-feiras do Advento de 1984, assim como durante a quaresma, todos os anos.

  Os médicos enviados pelo Bispo analisaram o fenõmeno, com todo cuidado.  Suas observações excluem todo engano.

Gladys, assim como outros místicos, afirma que, embora a dor física seja grande, o sofrimento moral é maior.

Os estigmas das mãos aparecem durante o Advento e a Quaresma, mas o sangue brota somente nas sextas-feiras da Quaresma.

 


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