CURAS EXTRAORDINÁRIAS


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CURAS


Durante esse outono de 1984, Monseñor Castagna refletia sobre esses acontecimentos e as numerosas graças que deles resultaram.  Quisera ter um signo de valor.  Foi então que surgiu a primeira cura extraordinária na historia de San Nicolás.  Uma cura que está ainda em estudo.

O menino Gonzalo Miguel Godoy, de 7 anos de idade, apresentou os primeiros sintomas de uma doença que o prostrou, abatido, quase paralítico. Não podia falar. Uma radiografia manifestou sinais de um tumor cerebral: uma lesão frontal do lado esquerdo fazia pressão em toda essa zona, causando a paralisia do lado direito.

Sua mãe se colocou nas mãos da Virgem de San Nicolás e lhe pediu forças para suportar o inevitável, já que uma operação deixaria a criança debilitada se escapasse da morte.  A mãe estava grávida de 7 meses, do seu sétimo filho.  Sentia um profundo abatimento a uma terrível angústia e, entretanto – para surpresa sua – experimentou uma grande paz interior.

Os pais pediram a Unção dos enfermos para o menino e que recebesse a Primeira Comunhão.  Monsenhor Castagna autorizou esse pedido e lhes enviou seu chanceler e um amigo dessa família.  Este explicou ao menino que ia receber a Jesus, e o colocou sob a proteção da Virgem do Rosário de San Nicolás.  O menino recebeu esse “dom de Deus” com uma grande força interior e com os olhos bem abertos, contemplou a hóstia  antes de comungar.

Eis que, passados uns 45 minutos, começou a dar sinais de melhora; a paralisia retrocedeu, as faces recuperaram a cor, e ele saiu de sua letargia. Três dias depois foi feita uma punção lombar: a prova não revelou nada patológico. Se diminiu a dose do medicamento; o menino se manteve acordado e começou a brincar.  Nos dias seguintes, Gonzalo começou a ler e pôde caminhar sozinho.  Foi feita uma tomografia: onde havia estado o tumor, ficou apenas uma cicatriz.

Esse caso continua em estudo.  Gonzalo vai à escola e brinca com vontade;  tem amigos, alegria de viver e dá graças a Deus por ter sido curado.
 

 OUTRAS  CURAS


      Desde então, no Santuário, é costume proclamar-se  numerosas  curas.     Muitos peregrinos as deixam por escrito, no LIVRO DE TESTEMUNHOS que, no fim do ano 1989 já constava de 187 páginas.

       De alguns destes casos se fizeram  expedientes.      Damos somente alguns exemplos das referidas curas, cujos beneficiários agradecem por elas ingenuamente.

       -   Filomena Grande, de 52 anos, oriunda de San Miguel de Tucumán.  Em outubro de 1985 sofria de cólica de fígado.  A ecografia revelou que tinha cálculos.  Os médicos lhe aconselharam que se operasse.  Mas a senhora Grande  não quis e se encomendou a Nossa Senhora de San Nicolás.  As dores cessaram no final do ano e a nova ecografia efetuada então deu resultado normal.  Submeteu-se a novos controles em abril de 1986, com resultados satisfatórios: não apareceram imagens “litiásicas”.

      -     Juan Ignacio Cordero Olguin, de 9 meses, atacado de meningite e paralisia cruzada.  Depois de estar  cego, surdo, inconsciente e em estado de coma durante nove dias, despertou no décimo dia, completamente curado, pelas orações que a sua família elevou à Virgem do Rosario de San Nicolás.  As consultas médicas efetuadas posteriormente confirmaram a cura, conforme consta da declaração assinada por Célia C. De Olgouin, no dia 24 de novembro de 1987.

       -   Anabella Renée Rao,   de  12  anos, estudante, sofrendo de paralisia e arreflexia das extremidades inferiores desde o dia 14-12-88.  O médico ordenou interná-la para efetuar uma punção lombar, a fim de analisar o líquido cefalorraquidiano.  Este revelou a existência da reação de Pandyt. Diagnóstico: síndrome de Guillain Barre.

 A enfermidade foi detida a 17 de dezembro.  A 26 a menina pôde movimentar-se sem ajuda.  Em janeiro de 1989 se acentuou a melhora, e, ajudada pelos exercícios de reabilitação, a 7 de fevereiro já podia caminhar normalmente.

Desde o momento em que se conheceu o diagnóstico, a menina e sua mãe confiaram o caso à Virgem do Rosário de San Nicolás com a absoluta certeza de que “as protegeria sob o seu manto”  A mãe rezava continuamente o angelus e pedia forças a Deus para aceitar tudo o que a Virgem quisesse.  Comenzaram a novena no dia 17 de dezembro, dia em que a enfermidade parou de repente.

  Esssa recuperação integral em tão breve espaço de tempo, constitui um caso  clínico  excepcional e totalmente contrário às previsões evolutivas, segundo os médicos que atuaram no tratamento.

Os médicos de San Nicolás abriram um consultório médico, com o qual colaboram vários especialistas.
 

 


 
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