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CURAS
O menino Gonzalo Miguel Godoy, de 7 anos de idade, apresentou os primeiros sintomas de uma doença que o prostrou, abatido, quase paralítico. Não podia falar. Uma radiografia manifestou sinais de um tumor cerebral: uma lesão frontal do lado esquerdo fazia pressão em toda essa zona, causando a paralisia do lado direito. Sua mãe se colocou nas mãos da Virgem de San Nicolás e lhe pediu forças para suportar o inevitável, já que uma operação deixaria a criança debilitada se escapasse da morte. A mãe estava grávida de 7 meses, do seu sétimo filho. Sentia um profundo abatimento a uma terrível angústia e, entretanto – para surpresa sua – experimentou uma grande paz interior. Os pais pediram a Unção dos enfermos para o menino e que recebesse a Primeira Comunhão. Monsenhor Castagna autorizou esse pedido e lhes enviou seu chanceler e um amigo dessa família. Este explicou ao menino que ia receber a Jesus, e o colocou sob a proteção da Virgem do Rosário de San Nicolás. O menino recebeu esse “dom de Deus” com uma grande força interior e com os olhos bem abertos, contemplou a hóstia antes de comungar. Eis que, passados uns 45 minutos, começou a dar sinais de melhora; a paralisia retrocedeu, as faces recuperaram a cor, e ele saiu de sua letargia. Três dias depois foi feita uma punção lombar: a prova não revelou nada patológico. Se diminiu a dose do medicamento; o menino se manteve acordado e começou a brincar. Nos dias seguintes, Gonzalo começou a ler e pôde caminhar sozinho. Foi feita uma tomografia: onde havia estado o tumor, ficou apenas uma cicatriz. Esse caso continua
em estudo. Gonzalo vai à escola e brinca com vontade;
tem amigos, alegria de viver e dá graças a Deus por ter sido
curado.
De alguns destes casos se fizeram expedientes. Damos somente alguns exemplos das referidas curas, cujos beneficiários agradecem por elas ingenuamente. - Filomena Grande, de 52 anos, oriunda de San Miguel de Tucumán. Em outubro de 1985 sofria de cólica de fígado. A ecografia revelou que tinha cálculos. Os médicos lhe aconselharam que se operasse. Mas a senhora Grande não quis e se encomendou a Nossa Senhora de San Nicolás. As dores cessaram no final do ano e a nova ecografia efetuada então deu resultado normal. Submeteu-se a novos controles em abril de 1986, com resultados satisfatórios: não apareceram imagens “litiásicas”. - Juan Ignacio Cordero Olguin, de 9 meses, atacado de meningite e paralisia cruzada. Depois de estar cego, surdo, inconsciente e em estado de coma durante nove dias, despertou no décimo dia, completamente curado, pelas orações que a sua família elevou à Virgem do Rosario de San Nicolás. As consultas médicas efetuadas posteriormente confirmaram a cura, conforme consta da declaração assinada por Célia C. De Olgouin, no dia 24 de novembro de 1987. - Anabella Renée Rao, de 12 anos, estudante, sofrendo de paralisia e arreflexia das extremidades inferiores desde o dia 14-12-88. O médico ordenou interná-la para efetuar uma punção lombar, a fim de analisar o líquido cefalorraquidiano. Este revelou a existência da reação de Pandyt. Diagnóstico: síndrome de Guillain Barre. A enfermidade foi detida a 17 de dezembro. A 26 a menina pôde movimentar-se sem ajuda. Em janeiro de 1989 se acentuou a melhora, e, ajudada pelos exercícios de reabilitação, a 7 de fevereiro já podia caminhar normalmente. Desde o momento em que se conheceu o diagnóstico, a menina e sua mãe confiaram o caso à Virgem do Rosário de San Nicolás com a absoluta certeza de que “as protegeria sob o seu manto” A mãe rezava continuamente o angelus e pedia forças a Deus para aceitar tudo o que a Virgem quisesse. Comenzaram a novena no dia 17 de dezembro, dia em que a enfermidade parou de repente. Esssa recuperação integral em tão breve espaço de tempo, constitui um caso clínico excepcional e totalmente contrário às previsões evolutivas, segundo os médicos que atuaram no tratamento. Os médicos
de San Nicolás abriram um consultório médico, com
o qual colaboram vários especialistas.
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