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Gorduras
 
 
A perspectiva de equilíbrio deve ser estendida a todos os alimentos que utilizamos, evitando produtos processados que aumentem demasiadamente algum nutriente. Entre os maiores exemplos deste desequilíbrio temos o açúcar, o sal, a farinha e o óleo.
 
Gordura, óleo, manteiga, maionese e produtos afins são combustíveis, não alimentos; no máximo seriam adequados para ser utilizados sobre a pele ou cabelos, substituindo os cosméticos.
 
Gorduras não deveriam ser utilizadas de forma isolada na alimentação, mas sim diluídas entre amidos, proteínas e ligadas à íons (sais), na devida proporção, a fim de promover a vida, tal qual numa semente de feijão (<1% de gorduras). Durante sua metabolização forma ácidos que são neutralizados pelos sais dos alimentos equilibrados. Quando os sais não estão presentes, estes metabólitos acabam reagindo com os tecidos vivos, prejudicando-os (efeito oxidante).
 
Vamos imaginar um exemplo prático do desequilíbrio:
Drenando todo o óleo existente num prato de comida teremos aproximadamente uma colher de óleo líquido; isto eqüivale ao óleo existente em aproximadamente 500g de feijão; ou seja o esforço que o corpo fará para digerir esta colher de óleo será equivalente a digerir as gorduras de meio quilo de feijão; acrescido do prato de comida... Somando toda a gordura ingerida durante o dia teremos aproximadamente a quantidade existente em dois quilos de feijão ao dia... 365 dias ao ano. Imaginem o esforço que o corpo faz para desmanchar a gordura que ingerimos num prazo de 40 anos... Não é a toa que as doenças apareçam. Este esforço é melhor compreendido logo após uma refeição gordurosa, onde ficamos desanimados, letárgicos, sonolentos, o sangue é distribuído preferencialmente no trato digestivo em restrição ao cérebro e músculos.
 
Na forma de ácidos graxos e triglicérides, após a absorção, as gorduras são reestruturadas para participar de diversos processos metabólicos, desde o transporte da maioria dos elementos diluídos no sangue (ligadas às proteínas, as gorduras levam hormônios, remédios, nutrientes, anticorpos, etc.), até à formação de substâncias essenciais como os hormônios sexuais, de estruturas vastamente utilizadas como a capa celular (lipoproteínas) ou tecidos como o subcutâneo.
A dimensão do transporte é descomunal, raramente discernida até mesmo por profissionais de saúde. Vejamos um exemplo para entendermos melhor:
A testosterona, hormônio masculino que determina  as características físicas e comportamentais, existe em grande quantidade nos homens, e em menor quantidade nas mulheres. É possível medirmos a quantidade de testosterona que está ligada às gorduras circulantes e a quantidade livre, "solta" no sangue. A testosterona livre no homem adulto é em média de 0,03 nanogramos (1/1.000.000.000 gramas) por decilitros de sangue, enquanto que a testosterona ligada a gorduras no homem adulto é em média de 600,00 nanogramos por decilitros de sangue. A proporção é de 1/20.000 entre a testosterona livre e a ligada a gorduras circulantes.
Outro aspecto é quando a eficácia metabólica deste transporte está relacionada com o tempo como no caso dos hormônios: 
Num determinado momento precisamos de um certo hormônio, o corpo com seus mecanismos de auto-regulação envia ordens para que este hormônio seja injetado na corrente sangüínea através de seu órgão produtor (por exemplo, as supra-renais). Para o hormônio ir do órgão produtor até o órgão alvo (por exemplo os músculos da íris) é necessário que se ligue às gorduras do sangue. Caso estas estejam aumentadas, o órgão alvo irá receber menos hormônio do que o necessário, pois ficarão ligados às gorduras circulantes. Assim o corpo enviará uma ordem para colocar mais hormônio na corrente sangüínea até atingir o nível adequado no órgão alvo. Após a utilização do hormônio e sua presença não é mais necessária, uma nova ordem é enviada para cessar a injeção de hormônio na corrente sangüínea, porém como tem muita gordura circulante, e conseqüentemente muito hormônio ligado a ela, o órgão alvo continua recebendo estes hormônios.
 
Educação a Distância
   
Em síntese: quando foi preciso, o hormônio enviado ficou retido nas gorduras circulantes, e quando seu fluxo deveria ter sido interrompido por não ser mais necessário, o hormônio continua presente por estar ligado às gorduras. Este retardo metabólico tem reflexos em praticamente todas as reações químicas do corpo desde a ação dos anticorpos até à quantidade de nutrientes absorvidos pelo intestino. Ter muita gordura circulante é como estar "embaçado". Após a exclusão das gorduras na dieta as pessoas ficam nitidamente mais dispostas e brilhantes, como que refletindo o "brilho" que acontece em todo o ambiente desengordurado (panelas, fogão, paredes, etc).
 
A ingestão de óleo é diretamente proporcional ao aparecimento de câncer do tubo digestivo (esôfago, estômago e intestinos). É fácil de se compreender porque: Se o óleo irrita a pele que é dura e grossa, imagine a mucosa do intestino que é extremamente fina... simplesmente queima. O corpo tem que cicatrizar esta queimadura, criando nova mucosa. Uma vez ou outra isto é feito sem problemas, mas todo dia, várias vezes por dia... uma hora começa cicatrizar, não para mais e a cicatriz vai crescendo sem controle. Isto é o câncer.
 
Além do transporte químico e da agressão por contato, outros aspectos do metabolismo lipídico não usuais em nossa cultura poderiam ser explicitados, tais como o desequilíbrio dos hormônios feitos com gorduras e a alteração estrutural na capa das células em geral e dos glóbulos sangüíneos. 
 
Entre os aspectos vastamente conhecidos relembro a formação de placas nas paredes dos vasos, obstruindo-os progressivamente, culminando com infartos, que serão mais evidentes nos tecidos nobres como os coração e cérebro.
 
Após esta explicação as pessoas dizem: "então é bom usar pouco óleo no preparo dos alimentos", e dizemos: é bom não usar nenhum óleo no preparo dos alimentos, nem mesmo o óleo de oliva, pois todo o óleo que precisamos pode vir diretamente das sementes (equilibrados com os sais e os outros nutrientes). Não é à toa que desde há 3.500 anos atrás temos sido orientados a não usar este tipo de produto como alimento (Levitico 3.17; Levitico 7.22-25).
 
O valor que nossa cultura dá ao azeite de Oliva colocando-o até mesmo como terapêutico é decorrente principalmente da longevidade dos povos mediterrâneos, em especial dos gregos. No entanto ao analisarmos sua dieta verificamos que não existe suínos, ou seja, não utilizam qualquer parte de porco como alimento ou insumo alimentício. Aí está a razão para a longevidade aumentada, que apesar de estar sendo diminuída pelo uso de azeite, ainda assim é grande porque não utilizam suínos. Salomão antagoniza o azeite em um de seus provérbios (21.17).
 
   
 
   

DIABETES E AS GORDURAS

Cláudio Lima escreveu: 

Salve, salve! 

           Gostaria de corroborar com assunto a ingestão de gorduras nos alimentos, principalmente relacionado com hormônio secretado pelo pâncreas a insulina, como está elucidado no artigo gorduras da apostila. 
http://geocities.datacellar.net/luizmeira/42.htm 

Abraço, 

SHALOM 


DIABETES E AS GORDURAS

        Há alguma novidade nessa doença tão comum que mereça nossa atenção? Sim, muita. De certa forma, esse conhecimento mudará completamente a maneira de encarar e tratar a doença. Mas como era considerado o diabetes até então? Classicamente, era definido como uma alteração do açúcar ou glicose no sangue. 
        Em pessoas normais, temos taxas de glicose que variam 70 mg% a 110 mg% no plasma sangüíneo. Isso em jejum. Numa pessoa diabética, a taxa estará sempre acima desses valores. Podemos encontrar valores de 150, 180, 200, 300 ou mais miligramas em cada 100 ml  de plasma. Em outras palavras, há um excesso de glicose no sangue. 
        Ao mesmo tempo que a glicose se acumula no sangue, falta nas células e tecidos. As células, que necessitam de glicose para produzir sua energia, passam por racionamento. Essa incapacidade da glicose penetrar nas células e fornecer a energia necessária às atividades vitais é atribuída à falta de insulina. A função da insulina é “abrir as portas das células” para a glicose entrar. Como falta insulina, as portas não são abertas, a glicose não entra no interior das células e a conseqüência disso é o seu acúmulo no sangue. 
        Fica congestionada no sangue e o excesso começa a ser eliminado pela urina. Daí o nome diabete-melitus (urina doce). 
        Com base nessa análise, o tratamento que se faz para os doentes portadores de diabetes é restringir a quantidade de açúcar e de alimentos que venham a ser transformados em glicose na digestão, e estimular o pâncreas a produzir mais insulina. Quando isso não resulta em baixa do açúcar no sangue, é aplicada uma dose de insulina através de injeção diária debaixo da pele. 

SINTOMAS DO DIABETES

       Quais são os sintomas de alguém com diabetes? Como há muito açúcar no sangue, mas pouco à disposição das células, instala-se a falta de combustível. Falta energia. O doente fica cansado. Desanimado. Não tem forças suficientes para suas atividades normais. Além disso, como o excesso de glicose é eliminado pela urina, ela aumenta em quantidade. Pela perda de muito líquido pelos rins, desencadeia-se a sede e o doente bebe muita água. 
        Estudos recentes no campo da ciência médica têm mudado esses conceitos tradicionais. Ao invés de aceitar essa explicação sobre a origem da doença, foram feitos vários estudos ao nível de células individuais. 
        A primeira verificação foi em relação à insulina. Por que ela estava faltando e quanto faltava? Para sua surpresa, os cientistas verificaram que em vários casos de diabéticos não havia, absolutamente, falta de insulina; pelo contrário, havia até insulina em maior quantidade no sangue do que em pessoas normais. 
        “Como isso pode ser assim?”, perguntaram os cientistas. Eles sempre pensaram que a falta de insulina era a causa do diabetes. Agora verificavam que, mesmo com insulina em quantidade normal, a doença já existia. Isso os levou a procurar outras causas. 
        Primeiro, verificaram se o problema não estava com a própria célula. “Quem sabe a célula que precisa da glicose não consegue abrir a porta para que a glicose entre”. Foram, pois, examinados os mecanismos de abertura dessas células para ver se tudo estavam em ordem. Constataram que a entrada da glicose era possível. Os mecanismos de abertura estavam funcionando bem. 
        “Por que então não entra glicose nas células? Há glicose à vontade, há insulina, mas nada dentro das células e, no entanto, as portam funcionam. Por que as portas não se abrem?”

 A CAMPAINHA DA CÉLULA

        Alguém teve a idéia: “Deve haver uma campainha ou algo semelhante que chama a célula e permite a abertura da porta para a entrada do açúcar”. 
        Essas campainhas, chamadas também de “receptores”, foram então pesquisadas e descobriram que tinham desaparecido! O que aperta essas campainhas é a insulina. Mas embora ela apertassem as campainhas que sobravam, nem sempre funcionavam. Elas estavam emperradas. Não  sinalizavam para a célula a necessidade de permitir a entrada da glicose. 
        Havia glicose, a insulina batia à porta da célula, mas esta não ouvia o sinal e a porta permanecia fechada. Resultado: a glicose aumentava no sangue, as células reclamavam para o cérebro que faltava combustível, este dava ordem ao pâncreas para mandar mais insulina para abrir as células, mas nada. 
        Com o tempo, a própria insulina passava a escassear por exaustão do pâncreas. O diabetes complicava-se mais e mais. 
        Faltava agora descobrir por que a campainha da célula não funcionava mais. “Seria o próprio açúcar o culpado?” Os cientistas chegaram à conclusão de que não. 
        Havia excesso de açúcar porque ele não era devidamente utilizado. Caso as células admitissem a sua entrada, ele logo se normalizaria na corrente sangüínea. Descobriu-se finalmente o segredo, testando voluntários com tipos diferentes de dieta. 
        A um grupo foi fornecida muita quantidade de açúcar, para observar se o excesso seria eliminado na urina como no diabético. Somente depois de muitos dias, o excesso de açúcar começou a ser eliminado com a urina. Quando, porém, alimentavam o mesmo grupo com grande quantidade de gordura, poucos dias depois, começavam a eliminar açúcar na urina. 
        Concluíram os cientistas: “O problema principal na origem do diabetes é o excesso de gordura”. A gordura emperra a “campainha” da porta, impedindo a entrada do açúcar na célula. Como conseqüência, acumula-se o açúcar no sangue e o excesso é eliminado pela urina.
  O cuidado e o tratamento devem ser dirigidos contra a gordura e não tanto contra o açúcar. Logicamente, excesso de açúcar na dieta de um paciente não fará nenhum bem. Mas a sua restrição não será, igualmente, tão benéfica. Deve ser restaurado o funcionamento normal desses receptores, a fim de permitir a plena entrada da glicose e posterior aproveitamento pelas células. 
        Muitos desses receptores já não existem. Podem, porém, ser novamente formado se funcionar sem problema. Sim, desde que se omita da alimentação as gorduras, principalmente as de origem animal. 
        A retirada de gordura facilita essa função da célula. Ao mesmo tempo, o diabético deve fazer mais exercício. O exercício aumenta a necessidade de energia que as células devem produzir a partir da glicose. Essa necessidade estima os genes celulares a produzir novas campainhas e, livres da gordura, elas passam a funcionar perfeitamente, permitindo à insulina o seu trabalho de apertá-la e franquear a entrada de açúcar nas células. 
        Assim, a saúde da célula pode ser  estabelecida: com alimentos sem gorduras. Não há necessidade de excesso de cuidados em relação aos carboidratos (açúcares), que devem ser de origem integral, pois os integrais favorecem uma digestão mais adequada para o aproveitamento das células. 
        Novamente, frutas, legumes e cereais integrais, associados a exercício adequado, farão muito na recuperação de um diabético.
Educação a Distância 
Gordura Hidrogenada
 
 
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ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURAS AUMENTA O RISCO DE DOENÇA
DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO

O periódico Gut traz em sua última edição um estudo
transversal que avaliou a relação entre componentes da
dieta e doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE). De
915 indivíduos entrevistados, 371 notificaram sintomas
de azia e regurgitação. Foram realizados estudos
endoscópicos de todos os participantes. Em comparação
aos pacientes sem DRGE, o grupo com a doença
apresentou dietas com mais gordura total, gordura
saturada, colesterol e maior porcentagem da energia da
dieta proveniente de gordura. O efeito da gordura não
foi significativo após o ajuste para o IMC. A ingestão
de fibras teve associação inversa com a presença de
sintomas da DRGE.

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Dietary intake and the risk of gastro-oesophageal
reflux disease: a cross sectional study in volunteers
H B El-Serag1, J A Satia2 and L Rabeneck3
1 Sections of Gastroenterology and Health Services
Research at the Houston Department of Veterans Affairs
Medical Center and Department of Medicine, Baylor
College of Medicine, Houston, Texas, USA
2 Department of Nutrition, University of North
Carolina at Chapel Hill, Chapel Hill, NC, USA
3 Department of Medicine, University of Toronto,
Canada
 

Correspondence to:
Dr H B El-Serag
The Houston Veterans Affairs Medical Center (152),
2002 Holcombe Blvd, Houston, TX 77030, USA;
hasheme@bcm.tmc.edu
 

Background: Although diet has been associated with
gastro-oesophageal reflux disease (GORD), the role of
dietary components (total energy, macro and
micronutrients) is unknown. We examined associations
of GORD symptoms with intakes of specific dietary
components.

Methods: We conducted a cross sectional study in a
sample of employees (non-patients) at the Houston
VAMC. The Gastro Esophageal Reflux Questionnaire was
used to identify the onset, frequency, and severity of
GORD symptoms. Dietary intake (usual frequency of
consumption of various foods and portion sizes) over
the preceding year was assessed using the Block 98
food frequency questionnaire. Upper endoscopy was
offered to all participants and oesophageal erosions
recorded according to the LA classification. We
compared the dietary intake (macronutrients,
micronutrients, food groups) of participants with or
without GORD symptoms, or erosive oesophagitis.
Stepwise multiple logistic regression analyses were
used to examine associations between nutrients and
GORD symptoms or oesophageal erosions, adjusting for
demographic characteristics, body mass index (BMI),
and total energy intake.

Results: A total of 371 of 915 respondents (41%) had
complete and interpretable answers to both heartburn
and regurgitation questions and met validity criteria
for the Block 98 FFQ. Mean age was 43 years, 260 (70%)
were women, and 103 (28%) reported at least weekly
occurrences of heartburn or regurgitation. Of the 164
respondents on whom endoscopies were performed,
erosive oesophagitis was detected in 40 (24%).
Compared to participants without GORD symptoms, daily
intakes of total fat, saturated fat, cholesterol,
percentage of energy from dietary fat, and average fat
servings were significantly higher in participants
with GORD symptoms. In addition, there was a
dose-response relationship between GORD and saturated
fat and cholesterol. The effect of dietary fat became
non-significant when adjusted for BMI. However, high
saturated fat, cholesterol, or fat servings were
associated with GORD symptoms only in participants
with a BMI >25 kg/m2 (effect modification). Fibre
intake remained inversely associated with the risk of
GORD symptoms in adjusted full models. Participants
with erosive oesophagitis had significantly higher
daily intakes of total fat and protein than those
without it (p<0.05).

Conclusions: In this cross sectional study, high
dietary fat intake was associated with an increased
risk of GORD symptoms and erosive oesophagitis while
high fibre intake correlated with a reduced risk of
GORD symptoms. It is unclear if the effects of dietary
fat are independent of obesity.

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Abbreviations: GORD, gastro-oesophageal reflux
disease; GERQ, Gastro Esophageal Reflux Questionnaire;
BMI, body mass index; FFQ, food frequency
questionnaire
 

Keywords: gastro-oesophageal reflux disease;
epidemiology; oesophagitis; heartburn
 

Fonte: Gut Volume 54, Pages 11-7 - 2004
http://gut.bmjjournals.com/cgi/content/abstract/54/1/11
 
 

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Um grande abraço,

Cláudio Lima - Terapeuta Naturalista
MSN: joshua_lima@hotmail.com
+12 9764-1410

Shalom!!!
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"Aprender é descobrir o que já se sabe.
Praticar é demonstrar o que se sabe.
Ensinar é lembrar aos outros que
eles sabem tanto quanto você.
Todos são alunos, praticantes e professores".
(Richard Bach)
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