COMPORTAMENTO

TEXTOS SOBRE O AMOR:

  • Frases sobre o amor - Leia frases sobre o amor como esta:"O amor é como um cachorrinho que prefere até mesmo o castigo de uma determinada mão às carícias de outra (Charles Caleb Colton),

  • Ter ou não ter namorado? Eis a questão - De Carlos Drummond de Andrade: "Não tem namorado quem confunde solidão com o ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo."

  • O amor é cego e imaturo por natureza - de Mário Sérgio Cortella: "O amor é cego e... imaturo. É paixão e mistério. Tem razão Fernando Pessoa/Álvaro de Campos ao dizer que "todas as cartas de amor são ridículas/ não seriam cartas de amor se não fossem ridículas/ (...) Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas". (Jornal "Folha de São Paulo", 20/6/96)

DIGA NÃO ÀS DROGAS!!! - Texto com muito humor de Luiz Fernando Veríssimo: "Lembro que cheguei na loja e pedi: - Me dá um CD do Zezé de Camargo e Luciano. Era o princípio de tudo! Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um CD de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve... "Banda Eva", "Cheiro de Amor", "Netinho", etc. Com o tempo, meu amigo foi oferecendo coisas piores: "É o Tchan", "Companhia do Pagode", "Asa de Águia" e muito mais. Após o uso contínuo eu já não queria mais saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer a bunda como eu nunca havia mexido antes, então, meu "amigo" me deu o que eu queria, um Cd do "Harmonia do Samba" - CLIQUE ABAIXO PARA TER ACESSO AO TEXTO COMPLETO:

Pequena história da melancolia brasileira - de Moacyr Scliar : "Se a aventura do descobrimento - ou do "achamento"- representa o pólo entusiasta, maníaco mesmo, desse momento histórico, onde fica o pólo melancólico, depressivo? Em "Retrato do Brasil", Paulo Prado tem uma resposta: "Numa terra radiosa vive um povo triste. Legaram-lhe essa melancolia os descobridores que a revelaram ao mundo e a povoaram." - CLIQUE ABAIXO PARA TER ACESSO AO TEXTO COMPLETO:

ENTRE O RUIM E O HORRENDO: Os males da liberalização das drogas são menores que os da sua proibição - do filósofo Rubem Alves: "Mas tenho a impressão de que, quantitativamente, os danos da bebida, no Brasil, em termos de crimes, violência, desastres automobilísticos, doenças, são maiores que os danos das drogas. O fumo é também droga mortal. Só que seus efeitos são retardados e ninguém leva a sério as advertências do Ministério da Saúde... As drogas, liberadas, são um mal pessoal, médico, psicológico. Não liberadas, são um mal pessoal, médico, psicológico, acrescido de crime e da corrupção da vida pública." - CLIQUE ABAIXO PARA TER ACESSO AO TEXTO COMPLETO:

NÃO ADIANTA PROIBIR - Por Gianni Carta: "Se a guerra às drogas está perdida, a solução pode ser legalizá-las." (Revista "Carta Capital", 04/07/2001)- CLIQUE ABAIXO PARA TER ACESSO AO TEXTO COMPLETO:

ARTIGOS DO PSICANALISTA CONTARDO CALLIGARIS(articulista do Jornal Folha de São Paulo)

  • Mas por que o horror faz tanto sucesso? - "As ficções de horror lidam exatamente com isso: elas são a expressão do debate moderno sobre o que é um sujeito" - Jornal "Folha de São Paulo, 04/11/1999.

  • Crimes da Cultura do Mal-estar - A respeito do crime acontecido no Shopping do Morumbi a 03 de novembro de 1999. O assassino, estudante de medicina, de sobrenome Meira, atirou e matou três pessoas que assistiam filme - Segundo Calligaris: "existe e é operante um modelo de explosão assassina específica à cultura ocidental contemporânea" - Jornal "Folha de São Paulo, 05/11/1999.

  • Do homem cordial ao homem vulgar - "A vulgaridade é uma propriedade do mundo moderno. Mas há uma vulgaridade que hoje é reserva especial das elites nacionais. Os brasileiros já se definiram como homens (e mulheres) cordiais. O país inteiro, aliás, era cordial: um sistema social de favores, de protegidos e de amigos do peito. Modernizou-se e segue nessa direção -o que significa, em princípio, que evolui para um sistema no qual os direitos de cada um não dependem de ele estar ou não no coração dos amigos. Não sei se esse é ou não um progresso. De qualquer forma, algo (talvez muito) vai ser perdido na troca." - Jornal "Folha de São Paulo, 12/12/1999.

  • Do homem cordial ao homem vulgar (réplica) - Contardo Calligaris responde a crítica ao seu artigo: "Do homem cordial ao homem vulgar" feita pelo professor de literatura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - João Cezar de Castro Rocha - Jornal "Folha de São Paulo, 23/01/2000.

    LEIA A CRÍTICA DESTE PROFESSOR CLICANDO NO LINK ABAIXO:

    Crítica ao artigo "Do homem cordial ao homem vulgar" - de João Cezar de Castro Rocha: "Contardo Calligaris compreende a cordialidade como índice de um hipotético caráter brasileiro. Além disso, estabelece uma relação imediata entre a análise de Sergio Buarque, publicada em 1936, e a sociedade brasileira contemporânea. Essas duas premissas comprometem o ponto mais fecundo de seu ensaio - a crítica à "ilusão de uma unidade que oculta nossa divisão social inconciliável" - Jornal "Folha de São Paulo", 09 de janeiro de 2000

ARTIGOS DO PSICANALISTA JURANDIR COSTA FREIRE(articulista do Jornal Folha de São Paulo)

  • A capacidade de doar - "A doação é uma obrigação, um ímpeto em demasia, um excesso da vida criativa que não pode ser entesourado, sob pena de grave desequilíbrio psíquico." - Jornal "Folha de São Paulo, 09/01/2000.

  • Campeonato de irrelevâncias - "Mobilização em torno da economia de energia mostra que brasileiros são determinados, mas falta grandeza de objetivos." (Jornal "Folha de São Paulo, domingo, 17 de junho de 2001)

ARTIGOS DE FERNANDO DE BARROS E SILVA (articulista do Jornal Folha de São Paulo)

  • Mercado de baixarias, baixarias do mercado - A respeito de diálogo entre Miguel Jorge, vicepresidente de assuntos corporativos da Volkswagen e o apresentador de televisão Ratinho - Jornal "Folha de São Paulo, 26/09/1999.

  • O Bug e a TV em 99 - "O impacto simbólico do ano 2000, com tudo que possa representar, parece à véspera da data mitológica ter sido assimilado, ou abafado, pela falta de perspectivas de transformações. Falta-nos hoje um fiapo de utopia, qualquer que seja." - Jornal "Folha de São Paulo, 26/12/1999.

SOBRE O PE MARCELO ROSSI E O MOVIMENTO CARISMÁTICO

COMPORTAMENTO E INFORMÁTICA

  • Espírito Hacker é neoliberal e carreirista - Artigo de Rodolfo Lucena: "Os ataques da última semana a alguns dos mais movimentados sites da Internet trouxeram de volta a discussão sobre o espírito hacker. As ações não seriam crimes, mas verdadeiros manifestos antiestablishment. Nada mais ilusório. O hacker reproduz, à sua maneira e em seu ambiente, a luta que ocorre na sociedade real, para ganhar mais, para aparecer mais, para ser o número 1." - Jornal "Folha de São Paulo", 13/02/2000