DI Novo nº 2
É com imenso prazer que anunciamos a chegada do segundo número
do jornal dos calouros do Diurno Ímpar, o Di Novo.
A repercussão da primeira edição foi muito positiva, em todos
os aspectos. Chegaram a nós críticas diversas. Muitas
concernentes ao conteúdo dos artigos, outras à diagramação e
algumas diagnosticaram a sisudez do jornal.
Ficamos particularmente satisfeitos com a polêmica que rondou a
sala, estimulando debates entusiásticos (aliás, até demais!)
entre os leitores e seu posicionamento diante das idéias
expostas por nossos colegas. Mais uma vez há que se destacar que
o DI Novo não é uma instituição, e, sim, um veículo de
comunicação. Sendo assim, nós, da comissão do jornal, não
nos responsabilizamos por pensamentos alheios, determinando que
os textos de natureza política ou ideológica sejam assinados
pelos respectivos autores - cada um responde pelas próprias
idéias. Afinal, a proposta é de que se faça destas folhas uma
oportunidade de divulgar, discutir, esclarecer aquilo que povoa
as mentes privilegiadas freqüentadoras das Arcadas.
Vale ressaltar que, para o DI Novo deste mês, recebemos muitas
contribuições, bastante variadas (desculpem-nos, não aceitamos
passe, ticket ou ficha telefônica).
Este periódico vem alcançando, aos poucos, seu intuito: o de
registrar nossa multiplicidade. Como você, caro leitor, pode
perceber, os artigos estão ainda mais diversificados,
intercalando ou mesclando descontração e seriedade. O Di Novo
está cumprindo seu papel.
Podemos até mesmo nos orgulhar do fato de termos sido procurados
por pessoas que não são da sala, interessadas em colaborar com
este periódico toda colaboração é válida, este é um
espaço aberto! Agora que você percebeu que a coisa funciona e
que realmente é capaz de progredir, participe!
Façamos um adendo para salientar os importantes acontecimentos
deste mês: dia dos namorados, futebol, festas juninas
temperados pelo friozinho do inverno que resolveu chegar
(iadiós, El Niño!). Lembre-se de que a depressão em junho
(apesar das provas) é proibida. Afinal, se você não arranjou
sua cara-metade, seu amorzinho, o
tijolinho-que-faltava-na-sua-construção, não se preocupe:
torça para a seleção, afogue-se no quentão! Aos apaixonados
por alguém, pela vibração do gol ou pelas bandeirinhas de
Volpi vai a mensagem:
O amor é a asa veloz que Deus deu ao Homem para que ela
voe até o Céu.
(Michelângelo Buonarroti)
Veja nesta edição:
Twenty reasons why CHOCOLATE is better than SEX
A classe média e a consciência política no Brasil
Economia, educação e a seca do Nordeste
Saques: legítimos, legais ou ambos?
Trabalho infantil: o que dizem as sagradas escrituras